Sunday, February 01, 2009
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Posted by Gilmour Poincaree on December 30, 2008
29 de dezembro de 2008 – 10h28
Só Notícias
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Posted in BRASIL, CEMENT, CIDADANIA, CIDADES, COMBATE À DESIGUALDADE E À EXCLUSÃO - BRASIL, CONSTRUCTION INDUSTRIES, ECONOMIA - BRASIL, ECONOMIC CONJUNCTURE, ECONOMY, EXPANSÃO ECONÔMICA, EXPANSÃO INDUSTRIAL, FINANCIAL CRISIS 2008/2009, FINANCIAL MARKETS, FLUXO DE CAPITAIS, INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL, INDUSTRIAL PRODUCTION, INDUSTRIES, INTERNATIONAL, MINISTÉRIO DAS CIDADES, MT, O PODER EXECUTIVO FEDERAL, PUBLIC SECTOR AND STATE OWNED ENTERPRISES, RECESSION, THE FLOW OF INVESTMENTS | Leave a Comment »
Posted by Gilmour Poincaree on November 24, 2008
24/11/2008 – 09:05
Agência Estado
As populações de 455 municípios brasileiros não têm acesso a nenhum médico na rede pública de saúde local. A carência de profissionais é maior nas regiões Norte, Sul e Sudeste, onde 25,7%, 25,5% e 24,4% dos municípios não têm nenhum médico em sua estrutura de saúde. Os dados são de um levantamento da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), apresentado ontem em Ouro Preto, no encontro dos diretores da Global Health Workforce Alliance (GHWA), órgão ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS), com representantes do Ministério da Saúde.
Segundo o organismo internacional, faltam 4 milhões de profissionais de saúde no mundo, com 57 países em situação considerada crítica. O Brasil não é um deles. No entanto, com uma relação de 1,15 médico para cada mil habitantes, o País está à beira do limite aceitado pela OMS. A recomendação é de no mínimo um médico por mil habitantes.
Entre as especialidades com maior carência de profissionais no País estão a anestesiologia, a pediatria, a psiquiatria e a medicina intensiva. Os dados refletem a dificuldade dos municípios mais distantes dos grandes centros em atrair e fixar médicos. “A questão salarial parece não ser a mais importante. O maior problema é a distância e o isolamento”, diz Edison José Corrêa, coordenador do curso de especialização à distância em Saúde da Família da UFMG.
Posted in BRASIL, CÂMARA DOS DEPUTADOS, CIDADANIA, CIDADES, DEPUTADOS ESTADUAIS, INTERNATIONAL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, MINISTÉRIO DAS CIDADES, O PODER EXECUTIVO ESTADUAL, O PODER EXECUTIVO FEDERAL, O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, O PODER LEGISLATIVO ESTADUAL, O PODER LEGISLATIVO FEDERAL, ORÇAMENTO ESTADUAL, ORÇAMENTO MUNICIPAL, ORÇAMENTO NACIONAL - BRASIL, PARTIDOS POLÍTICOS - BRASIL, SENADO, SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE, VEREADORES | Leave a Comment »
Posted by Gilmour Poincaree on October 31, 2008
28 de Outubro de 2008
Parceria entre os setores público e privado contribuirá para a despoluição da Baía de Todos os Santos, em Salvador (BA). A iniciativa conta com financiamento de R$ 173,8 milhões do governo federal, por meio do programa Saneamento para Todos, e vai beneficiar 1,1 milhão de pessoas. Nesta terça-feira (28), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Cidades, Marcio Fortes, participaram da cerimônia de assinatura de contrato para a construção do Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe, na capital baiana. A Parceria Público-Privada (PPP) envolve a Jaguaribe Construção S.A., a Caixa Econômica Federal e o Ministério das Cidades, que financiará as obras com recursos do FGTS.
O Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe faz parte do projeto de despoluição da Baía de Todos os Santos, que prevê investimento de mais R$ 349,6 milhões – entre recursos do Orçamento Geral da União e de financiamentos federais – em obras em 12 municípios da região. O projeto prevê a adaptação da Estação Elevatória do Saboeiro (localizada nas intermediações da Estação de Tratamento de Água de Bolandeira), que reverte os esgotos do subsistema de Jaguaribe para o de Camarogibe, tendo como destino final o emissário do Rio Vermelho.
Será construída, ainda, uma nova linha de recalque com extensão de 1,1 quilômetro e de uma estação de condicionamento prévio, que vai tratar os esgotos de parte do sistema de Salvador e de Lauro de Freitas para lançar no mar o efluente, livre de sólidos e partículas em suspensão, através do emissário submarino da Boca do Rio. O emissário terá 5,1 quilômetros de extensão. O emissário terrestre, com 1,5 quilômetro de extensão, será implantado ao longo da avenida Jorge Amado através de túneis, para evitar transtornos aos moradores e comerciantes locais.
Dos 3,6 quilômetros de emissário submarino, 400 metros serão subterrâneos, na área próxima à praia. O restante será assentado no fundo do mar e fixado por peças de concreto para que a tubulação não se desloque. Difusores, instalados no final desta tubulação, dispersarão o esgoto processado a uma profundidade de 45 metros, sem dano ambiental para o ecossistema marinho e a balneabilidade da praia da Boca do Rio.
Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Nº 718 – Brasília
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