Sunday, February 01, 2009
THE FROM SCRATCH NEWSWIRE GROUP
PUBLISHED BY ‘FROM SCRATCH NEWSWIRE’
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Posted by Gilmour Poincaree on January 22, 2009
Quinta-feira, 22/01/2009 – 07:59
Jornal da Mídia
PUBLISHED BY ‘JORNAL DA MÍDIA’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on January 7, 2009
[ 07/01/2009 ]
Cruzeiro On Line
PUBLISHED BY ‘JORNAL CRUZEIRO DO SUL’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on January 7, 2009
Quarta-feira – 07/01/2009 – 07:14
Jornal da Midia
PUBLISHED BY ‘JORNAL DA MÍDIA’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on November 25, 2008
24/11/2008
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, concedeu na manhã desta segunda-feira (24/11) uma rápida entrevista à imprensa sobre os assuntos discutidos na primeira parte da reunião ministerial. O encontro tem o objetivo de fazer uma avaliação da situação econômica do Brasil que, para Mantega, não deverá entrar em recessão. “O Brasil está em situação mais favorável do que a dos países ricos e também em relação aos demais emergentes. Hoje, o Brasil é credor externo e, além disso, a crise chegou em um momento e que a economia brasileira vivia um forte dinamismo”, afirmou.
Apesar de afirmar que hoje não serão anunciadas medidas contra a crise internacional, o ministro voltou a defender um aumento no PIB de 4% em 2009
Assessoria de Comunicação do Ministério da Fazenda
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PUBLISHED BY ‘PORTAL DO GOVERNO FEDERAL – NOTÍCIAS’ (Brasil)
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Posted by Gilmour Poincaree on November 24, 2008
Novembro – Edição 22,800 – Data de Publicação: 24 de novembro de 2008
Brasília – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reúne hoje o primeiro escalão do governo para discutir os efeitos da crise financeira internacional na economia brasileira e as perspectivas para os investimentos públicos nos próximos dois anos. Nas palavras de um ministro, o encontro servirá para “afinar o discurso” do governo em relação ao tema. O presidente, segundo assessores, quer passar aos demais integrantes de sua equipe informações detalhadas sobre o que vem sendo feito – e o que está por vir – no cenário econômico do país.
Foram convocados os 37 ministros (o número inclui os que ocupam secretarias com status de ministério) e os três líderes do governo no Congresso Nacional. O cronograma da reunião prevê apresentações dos ministros Guido Mantega (Fazenda), Henrique Meirelles (Banco Central) e Dilma Rousseff (Casa Civil).
Mantega fará um panorama da evolução das turbulências e, junto com Meirelles, apresentará as medidas tomadas até agora pelo governo para tentar frear o arrefecimento da crise. Dilma falará sobre investimentos públicos, sobretudo os incluídos no PAC (Plano de Aceleração do Crescimento).
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Posted by Gilmour Poincaree on November 23, 2008
19 de Novembro de 2008 – 12h34
por Yara Aquino – Repórter da Agência Brasil
Brasília – Na reunião da Junta de Execução Orçamentária realizada hoje (19) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva discutiu com ministros a liberação de recursos para a Saúde. O ministério precisa de R$ 2,6 bilhões para fechar as contas deste ano e garantir a continuidade dos serviços.
Na reunião, da qual participaram o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e da Fazenda, Guido Mantega, o governo discutiu a liberação de R$ 1,4 bilhão para a área. A informação é do ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, que também participou das discussões.
“O ministro Temporão falou das necessidades e Lula autorizou que os ministros Paulo Bernardo e Guido Mantega a conversassem para ver o que fazer este fim de ano”, afirmou Múcio.
Outros R$ 300 milhões de emendas parlamentares poderão ser acrescentados a essa conta, de acordo com o ministro. O total então passaria para R$ 1,7 bilhão.
Sobre o orçamento da União, que será entregue ao Congresso Nacional, José Múcio afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) para 2009 deve permanecer em torno de 4%. “Começamos a sentir alguns problemas, mas ainda estamos otimistas, acho que vamos manter esse número.”
Sobre a viabilidade do projeto do senador Paulo Paim (PT-RS), de reajuste para aposentados e pensionistas, Múcio afirmou que o impacto financeiro seria elevado, o que torna difícil a aprovação do projeto. “Sou de uma tese de que você não pode prometer o que não pode cumprir, tem números ali que todo mundo sabe que não podem ser cumpridos e quem paga isso é o governo”.
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Posted by Gilmour Poincaree on November 20, 2008
20/11/2008 – 19h30min
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou nesta quinta-feira que o governo pretenda usar as linhas de crédito do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Federal Reserve (Fed), banco central americano, para ajudar a economia do país. Segundo ele, esses recursos representam apenas uma garantia adicional para o Brasil em momentos de crise, mas não existe necessidade de utilizar esse dinheiro.
Mantega ressaltou que esses recursos servem para prevenir ataques de especuladores à economia brasileira.
— Não há intenção de sacar esses recursos. Só se houver necessidade, mas acredito que isso não ocorrerá. (Esse reforço) é mais aquela coisa que diz: “Não venha fazer especulação porque temos bala na agulha” — declarou.
Atualmente, o Brasil possui US$ 30 bilhões de uma linha especial do FMI destinada a socorrer países afetados pela crise internacional. Além disso, o Banco Central (BC) firmou, no final de outubro, acordo com o Federal Reserve para uma linha de swap cambial (troca de rendimentos) de dólares por reais de outros US$ 30 bilhões, que estará disponível até 30 de abril do próximo ano.
Mantega descartou a possibilidade de que recursos internacionais sejam usados para elevar os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no próximo ano. Segundo o ministro, os aportes ao banco estão sendo feitos com recursos do Tesouro Nacional.
Neste ano, segundo o ministro, o BNDES obteve R$ 50 bilhões extras para financiar investimentos. Os recursos vieram de títulos do Tesouro repassados à instituição financeira, que os vendeu ao mercado e de Certificados de Depósito Interbancários (CDI) emitidos pelo banco. O ministro reafirmou que o Conselho Monetário Nacional (CMN) deve emitir resolução para autorizar o Banco Central a repassar recursos dos compulsórios dos bancos ao BNDES, mas revisou os valores. Anteriormente, ele tinha anunciado que o BNDES receberia R$ 7,5 bilhões do dinheiro que os bancos são obrigados a recolher ao BC, mas agora disse que esse valor deve ficar em torno de R$ 6 bilhões.
AGÊNCIA BRASIL
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Posted by Gilmour Poincaree on November 20, 2008
20/11/2008 – 17h20min
A redução da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para o financiamento de motocicletas terá impacto de R$ 300 milhões na arrecadação federal, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A desoneração foi definida na noite de quinta pelo Ministério da Fazenda.
Apesar da estimativa, o ministro alegou que, por causa da queda no volume de crédito para o setor, a diminuição da alíquota do IOF de 3,38% para 0,38%, na prática, terá poucos efeitos para os cofres públicos.
— Se imaginarmos que houve queda no financiamento, o impacto (da redução da alíquota) é quase zero. Se a gente não tomasse a medida, as vendas corriam o risco de cair ainda mais, então o governo deixaria de faturar de qualquer maneira — argumentou o ministro.
Segundo Mantega, a diminuição do IOF ainda precisa ser regulamentada pelo Ministério da Fazenda. De acordo com ele, o decreto com os detalhes sobre a desoneração será editado o mais rápido possível pela equipe econômica.
O ministro explicou que a medida foi necessária para reaquecer as vendas de motocicletas, que sofreram com a falta de crédito provocada pela crise internacional.
— Estamos barateando os custos do financiamento para estimular o consumo, que caiu em função do restrição do crédito e do aumento do custo financeiro — justificou.
Mantega descartou a possibilidade de a desoneração não surtir efeitos sobre o setor.
— Tive uma reunião na semana passada com as principais instituições financeiras que atendem ao setor e eles se comprometeram a retomar os financiamentos e diminuir a entrada — destacou o ministro.
Por causa da crise, as instituições tinham aumentado a primeira prestação de 10% para 20% do valor da moto.
AGÊNCIA BRASIL
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Posted by Gilmour Poincaree on November 19, 2008
17 de Novembro de 2008
As soluções para a crise financeira internacional devem ser encontradas com a ajuda dos países em desenvolvimento e não mais apenas pelas sete nações mais ricas do mundo – como era antes da reunião do último final de semana em Washington, na qual participaram 20 lideranças de países que somam mais de 85% do PIB mundial. Segundo o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, uma das decisões consensuais tomadas pelos líderes é a necessidade da participação não apenas dos países mais ricos do mundo, mas dos emergentes, dos países em vias de desenvolvimento, que têm uma grande população. “Já não é mais o G-8. Agora é o G-20”, afirmou Lula no programa de rádio Café com o Presidente, realizado nesta segunda-feira (17).
Segundo o presidente da República, há uma grande afinidade de posições e compromisso de todos os governantes do G-20, em torno das medidas para resolver a crise financeira internacional. A primeira delas é restabelecer a liquidez e restaurar a confiança no mercado financeiro, pois fica muito difícil a economia funcionar sem crédito. “No Brasil, já adotamos medidas nesse sentido. Faz 30 dias que estamos adotando medidas para permitir a irrigação do sistema financeiro e garantir que se tenha crédito para que o consumo continue acontecendo, para que as empresas continuem produzindo, o comércio vendendo e o povo comprando. É isso que vai ativar a economia”, avalia o presidente.
Anti-recessão – A segunda medida aprovada pelos líderes foi a adoção de políticas anti-recessivas para evitar uma grande desaceleração do crescimento econômico mundial, especialmente uma queda abrupta e significativa do crescimento, que já está acontecendo em alguns países europeus. O terceiro ponto importante, segundo o presidente, é a regulação do sistema financeiro de modo a conter a especulação descolada da economia real e do mundo do trabalho. “O sistema financeiro tem que ajudar o setor produtivo para que ele gere os empregos necessários, para que o comércio cresça, para que o consumo cresça e para que a sociedade viva uma vida digna e decente”, explicou o presidente. Para ele, a falta de controle de alguns países foi a causa da crise financeira. “As medidas que tomamos, por unanimidade, são extremamente importantes para que a gente possa controlar o sistema financeiro e evitar que eles continuem a prática do cassino”, disse Lula.
Um dos resultados mais importantes da reunião, segundo o presidente, foi o clima de cooperação internacional. “Finalmente, todos os países se colocaram de acordo que nós precisamos tomar decisões coletivas para evitar que uma tomada de posição em um país possa prejudicar outro”. Como parte desta política de cooperação, está a retomada da Rodada de Doha, para desenvolver o comércio mundial.
Na opinião do presidente da República, a reunião de Washington foi um marco na história do século XXI. “Participei da reunião mais importante entre líderes de países, de tantas que eu já fiz”, contou o presidente. Segundo ele, o encontro foi marcado pelo consenso de que o grupo de 20 países deve trabalhar junto. “Na hora de tomar as grandes decisões, o G-20 se transformou num fórum importante. Daí a minha crença de que estamos no caminho certo para debelar essa crise e para evitar outras crises”, afirmou.
FMI – O ministro Guido Mantega disse durante a reunião de ministros da Fazenda, que essa crise é o momento de aperfeiçoar e democratizar as instituições financeiras internacionais, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. Para o ministro, as Metas do Milênio, que têm por objetivo a redução da desigualdade, devem ser o centro das políticas econômicas. “Não podemos nos esquecer dos enormes desafios da humanidade, como a pobreza, a fome e as mudanças climáticas”, disse o ministro.
Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Nº 728 – Brasília
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Posted by Gilmour Poincaree on November 12, 2008
10 de Novembro de 2008
Os países do G20 concluíram que é preciso fortalecer o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e o Fórum de Estabilidade Financeira (FSF) e que não há necessidade de se criar uma nova instituição para estabelecer políticas a serem adotadas pelo sistema financeiro internacional. “A posição do G20 é de que a crise exige uma mudança de postura destes organismos, com a criação de novos mecanismos de regulação financeira e uma maior coordenação”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, neste domingo (9), após presidir a reunião plenária do G20, em São Paulo. Para Mantega, o G20 é um forte candidato a coordenar ações contra a crise, devido a importância que os emergentes adquiriram nos últimos dez anos.
O ministro relacionou outros pontos de consenso entre os integrantes do G20. Segundo ele, todos concordaram que, diferentemente da crise asiática ocorrida nos anos 90, a atual, iniciada nos países avançados, “colocou todas as nações no mesmo barco” e agora há necessidade de uma ação coordenada para enfrentar a turbulência financeira global. Ele reafirmou que o aumento do poder decisório dos emergentes está ancorado no fato de que estes países são responsáveis por 75% do crescimento da economia mundial. “Por isso, o G20 deve ter um papel mais destacado e ser transformado numa instituição mais relevante”.
Ajuda – Outros pontos de consenso foram de que os países devem adotar políticas anti-cíclicas fiscais e monetárias para combater a crise financeira e que os países avançados precisam ajudar os emergentes que perderam liquidez devido à saída de fluxo de capitais.
No que se refere às políticas monetárias, os bancos centrais manifestaram preocupação com a inflação e defenderam que as medidas de combate à crise não devem ameaçar o equilíbrio monetário dos emergentes. Conforme o ministro Guido Mantega, de outro lado, o G20 discutiu os perigos da deflação provocada com as fugas de capitais. “Embora seja um movimento passageiro, houve desvalorização das moedas e a tendência e de deflação, acompanhada da diminuição dos níveis de atividade”.
Mantega não detalhou as propostas que serão levadas à cúpula do G20, com a presença de chefes de Estado, que ocorrerá no próximo dia 15 em Washington. Ele explicou que a reunião do final de semana foi de caráter político e ao longo da semana uma equipe técnica irá preparar uma agenda de ações. “As equipes vão trabalhar na elaboração de um cronograma de execução destes procedimentos.”
Reuniões regulares – O ministro informou ainda que os ministros de finanças e presidentes dos bancos centrais discutiram como fortalecer o G20 transformando-o numa instância de Chefes de Governos, liderados por presidentes. Os participantes defenderam ainda que o G20 deve fazer reuniões regulares e não mais se limitar a encontros antes das reuniões de abril e outubro do FMI e do Banco Mundial, além de promover mais reuniões extraordinárias.
Os emergentes decidiram também criar uma sala de situação virtual para acompanhar os acontecimentos econômicos e influir nas decisões. A sala será coordenada por um grupo especial do G20 a ser formando para esta finalidade. No âmbito da regulação financeira, os emergentes vão sugerir na cúpula de Washington o aumento da fiscalização das ações das instituições de hedge funds (fundos de proteção contra riscos de variações nas taxas de juros e de câmbio).
Abertura – Ao abrir a reunião plenária dos ministros da Fazenda do G-20, o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, reiterou a proposta de fortalecimento dos países emergentes: “Precisamos aumentar a participação dos países em desenvolvimento nos mecanismos decisórios da economia mundial”. O presidente também falou sobre a necessidade de medidas mais efetivas para diminuir os impactos da crise financeira internacional. “Os países desenvolvidos e instituições como o Fundo Monetário Internacional devem adotar medidas para restaurar a liquidez nos mercados internacionais”.
Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Nº 725 – Brasília
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Posted by Gilmour Poincaree on November 10, 2008
7 de Novembro de 2008
O governo vai liberar R$ 19 bilhões para o setor produtivo. Deste total, R$10 bilhões serão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para grandes empresas e R$ 5 bilhões virão do Banco do Brasil para pequenos e médios empresários. Outros R$ 4 bilhões também do BB serão usados para ajudar os bancos das montadoras. Os empresários terão, ainda, dez dias a mais de prazo para os empresários pagarem impostos federais. As medidas foram anunciadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quinta-feira (6), durante a 28ª reunião plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico (CDES), como forma de ajudar o setor produtivo a manter mais recursos em caixa diante da crise financeira internacional, que tem reduzido o volume de crédito no mercado.
Estratégia – A reunião, a última do ano, teve como tema central a conjuntura econômica externa. Realizada no Palácio do Planalto, o encontro contou com a participação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que afirmou que as medidas anunciadas no encontro são mais um passo importante dentro de uma estratégia que vem sendo deliberada pelo governo. O ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, coordenou o evento, onde também estavam presentes a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. “A avaliação é que o Brasil está enfrentando, com solidez e segurança inéditas, as grandes ondas de instabilidade que atingem todas as economias do mundo”, disse José Múcio.
Em seu discurso, o presidente Lula descartou qualquer possibilidade de pacote econômico e destacou as reservas suficientes que o Brasil tem para enfrentar a crise por um bom tempo. “Este governo vai continuar não jogando dinheiro fora, vamos continuar com estabilidade fiscal, vamos fazer o que tiver que fazer para que este país não jogue fora o que nós conquistamos com tanto sacrifício”, afirmou o presidente.
CDES – O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República é um órgão representativo da sociedade brasileira. Em documento enviado à Presidência da República no dia 24 de outubro, o CDES pediu a atenção do governo para algumas medidas que farão frente à crise: a estabilização do câmbio; o restabelecimento do crédito, a suspensão do processo de aumento das taxas de juros a e manutenção de investimentos públicos. “Nessa plenária do CDES, todos foram unânimes em dizer que as medidas apresentadas pela equipe econômica estavam indo bem. Evidentemente que as ações não têm efeito no curtíssimo prazo. Mas todos acham que o governo está agindo de pronto e está no caminho correto”, declarou o ministro José Múcio Monteiro, após os trabalhos.
Conselheiros da área empresarial afirmaram que algumas medidas já tiveram resultado. O presidente da Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, disse que as ações para estabilizar o câmbio tem sido fundamentais para a manutenção dos negócios, enquanto o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Fábio Barbosa, declarou que a ação do Banco Central – como a liberação de compulsórios bancários – ajudou o mercado a obter mais equilíbrio. Já o presidente do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, acredita que as nações em melhor situação poderão até se fortalecer após as dificuldades. “Os países com seus fundamentos econômicos sólidos sairão fortalecidos”, preconizou.
Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Nº 724 – Brasília
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Posted by Gilmour Poincaree on November 1, 2008
1 de Novembro de 2008 – 11h01 – Última modificação em 1 de Novembro de 2008 – 11h01
por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
Brasília – Entrou hoje (1º) em vigor a nova medida anunciada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) que aumentará o crédito para a agricultura. A partir deste mês, os bancos têm de elevar de 65% para 70% o volume de recursos da poupança rural destinados ao financiamento dos produtores.
A medida vale até 30 de junho do próximo ano e tem como objetivo minimizar os efeitos da retração de crédito para o setor rural, afetado pelo agravamento da crise internacional. Segundo o Banco Central, o aumento da oferta de crédito injetará R$ 2,6 bilhões nos financiamentos à agricultura.
Essa é a terceira medida tomada pelo governo em um mês para estimular o crédito rural. Há 15 dias, o CMN aumentou de 25% para 30% a parcela dos depósitos bancários para o financiamento da safra. Com a medida, os bancos foram obrigados a destinar mais R$ 5,5 bilhões para o setor.
No início de outubro, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que o Banco do Brasil antecipou a liberação de R$ 5 bilhões em financiamentos para a agricultura. Segundo ele, o banco antecipou o cronograma e remanejou recursos de alguns fundos para aumentar a oferta de crédito para o setor.
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Posted by Gilmour Poincaree on October 22, 2008
22/10/08 – 12h03 – Atualizado em 22/10/08 – 12h03
por Alexandro Martello
Do G1, em Brasília
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou nesta quarta-feira (22) que exista alguma instituição financeira “quebrando”. “O sistema financeiro brasileiro é sólido, mas tem problemas de liquidez. Se não tivesse esse problema, o Banco Central não estaria devolvendo compulsório e permitindo a compra de carteiras de crédito. Estamos irrigando o sistema para que não haja problemas”, disse ele a jornalistas.
Segundo o ministro, todas as ações do governo tem sido pautadas por “regras transparentes” de mercado. “Até agora não demos nenhum socorro para nenhum setor da economia. Estamos dando liquidez e atuando dentro das regras de mercado”, disse ele, acrescentando que a medida busca proporcionar mais “conforto” para o sistema financeiro.
“Basta ter o conforto. Você sabe que tem alternativa disponível. Justamente por ter essa alternativa, todo mundo fica mais tranquilo e não vê necessidade da venda. Se [a venda] ocorrer, será feita em condições de mercado. Essas instituições [BB e Caixa] respondem pela eficiência”, disse o ministro da Fazenda.
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