Sunday, February 01, 2009
THE FROM SCRATCH NEWSWIRE GROUP
PUBLISHED BY ‘FROM SCRATCH NEWSWIRE’
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Posted by Gilmour Poincaree on January 27, 2009
Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009 11:12
por Fernanda Mathias
PUBLISHED BY ‘CAMPO GRANDE NEWS’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on January 14, 2009
[ 13/01/2009 ]
por Chiara Quintão – Agência Estado
PUBLISHED BY ‘JORNAL CRUZEIRO DO SUL’
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Posted by Gilmour Poincaree on January 14, 2009
[ 13/01/2009 ]
por Lu Aiko Otta – Agência Estado
PUBLISHED BY ‘JORNAL CRUZEIRO DO SUL’
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Posted by Gilmour Poincaree on January 14, 2009
Terça, 13 de Janeiro de 2009 – 19h53
Último Segundo
PUBLISHED BY ‘PORTAL CORREIO DA PARAÍBA’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 26, 2008
Rio Grande, 25 de Dezembro de 2008, Quinta-Feira
Jornal Agora
PUBLISHED BY ‘JORNAL AGORA’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 26, 2008
25/12/2008
por Carolina Santana – Redação Cruzeiro do Sul
PUBLISHED BY ‘JORNAL CRUZEIRO DO SUL’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 7, 2008
Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2008 – 15:37
FOLHA ONLINE
PUBLISHED BY ‘GAZETA DE JOINVILLE’ (SC – Brasil)
O volume de empregos no setor da construção civil deverá se manter próximo do ritmo atual pelo menos até o final do primeiro trimestre de 2009 graças às obras já contratadas antes do início da crise financeira internacional, informou nesta quarta-feira o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).
Até outubro, o estoque de pessoas empregadas no setor no Brasil atingiu 2,19 milhões, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho – uma alta de 18% sobre o mesmo mês do ano passado.
“As obras já iniciadas estão com um financiamento bem arranjado, então não vão parar e manterão os níveis elevados de empregos, perto da taxa atual, até o final do primeiro trimestre de 2009”, disse o diretor de economia do SindusCon-SP, Eduardo May Zaidan. “Minha empresa, por exemplo, começou agora uma nova obra e estou com dificuldades de contratar carpinteiros.”
Porém, Zaidan lembra que os meses de novembro e dezembro geralmente trazem uma redução no volume de empregos resultante de um efeito sazonal comum ao setor. “É por uma questão de sazonalidade, na série histórica só não ocorreram demissões neste período em apenas dois anos”, disse.
Devido a este tradicional corte de vagas no final do ano, Zaidan disse que apenas em março será possível quantificar o real impacto da crise financeira sobre o número de empregos gerados pelo setor.
A crise, explica a entidade, deverá trazer impacto em departamentos específicos das construtoras. “Os setores administrativos e de vendas deverão apresentar cortes porque haverá menor número de lançamentos”, disse Ana Maria Castelo, economista da FGV Projetos.
2009
O que acontecerá após o primeiro trimestre do próximo ano ainda não está claro para as empresas de construção civil, o que fez a entidade fazer duas previsões diferentes.
Em um primeiro cenário, onde o nível de investimento não cai abruptamente, o SindusCon-SP prevê que o setor apresentará crescimento de 4,7%, enquanto o PIB (Produto Interno Bruto) do país cresceria 3,8%. No segundo cenário, mais pessimista devido a um maior número de projetos de investimentos cancelados, o PIB cresceria 2,8% e a construção civil, 3,5%.
A entidade aposta no cenário mais otimista. O que sustenta a crença é o ciclo mais longo dos investimentos no setor – ou seja, muitas decisões de investimentos tomados nos tempos de bonança influenciarão no desempenho de 2009 -, a garantia do governo federal de manter seus investimentos em infra-estrutura e a manutenção dos recursos de financiamento do setor, notadamente vindos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e da poupança, no caso do imobiliário, e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), no caso da construção pesada.
Um crescimento menor em 2009, inclusive, chega a ser “comemorado” pelo setor. “Não haveria mão-de-obra e materiais suficientes para manter o ritmo de 2008 [que deverá fechar 10% maior que no ano anterior]”, disse Ana Maria. “É hora das empresas se reorganizarem e se prepararem melhor para a retomada do crescimento.”
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Posted by Gilmour Poincaree on November 1, 2008
31/10/2008
Brasília – O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) vai investir R$ 11,8 bilhões no financiamento habitacional em 2009. O anúncio foi feito hoje pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que presidiu a reunião do Conselho Curador do FGTS onde foi aprovado um orçamento total de R$ 27,4 bilhões para o próximo ano.
“Nós pulamos de um orçamento de R$ 17 bilhões, aprovados em 2008, para R$27,4 bi em 2009, isso fruto do crescimento da arrecadação em razão do aumento da empregabilidade. Em 2007 tivemos a geração de mais de 1,6 milhão de empregos, o que originou esse aumento. Este ano, já com 2 milhões de empregos gerados, esperamos arrecadação ainda maior para o exercício do próximo ano”, comemora o ministro.
Somente para habitação popular foram aprovados R$ 7,4 bilhões, quase 40% a mais que o orçamento passado, quando foram reservados 4,4 bilhões. Para subsidiar a compra da casa própria para famílias de baixa renda – que recebem até 5 salários-mínimos – o FGTS reserva R$ 1,6 bilhão no orçamento de 2009. O Pró-Moradia terá R$ 1 bilhão e o Pró-Cotista também vai receber R$ 1 bilhão, mesmo orçamento desse ano.
“O setor da construção civil é o maior gerador de empregos no país e criar novas vagas é uma das principais funções do Conselho Curador do FGTS”, afirma.
Somente de janeiro a setembro de 2008, a Construção Civil gerou 300.882 novos postos formais de trabalho, crescimento de 19,66% no ano, a maior taxa entre os setores de atividade econômica e 12,46 pontos percentuais acima da taxa média de crescimento do emprego no país no período (7,20%).
Para saneamento serão destinados R$4,6 bilhões dos recursos do FGTS, valor 46% maior que o do orçamento atual (R$3,1 bilhões). Para o FI-FGTS, que investe recursos do Fundo nos setores de energia, rodovias, hidrovias, ferrovias, portos e saneamento foram aprovados R$ 10 bilhões, sendo que R$ 7 bilhões serão destinados a projetos financiados pelo BNDES.
“Há uma demanda enorme no BNDES, que é o principal financiador de obras de saneamento no país, por meio, principalmente, de recursos do FGTS e do Fundo de Amparo ao Trabalhador”, lembrou o ministro Lupi.
Ministério do Trabalho e Emprego
Posted in A QUESTÃO PREVIDENCIÁRIA, BRASIL, CIDADANIA, COMBATE À DESIGUALDADE E À EXCLUSÃO - BRASIL, ECONOMIA - BRASIL, EXPANSÃO ECONÔMICA, FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO, FLUXO DE CAPITAIS, MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, O PODER EXECUTIVO FEDERAL, O SISTEMA BANCÁRIO - BRASIL, ORÇAMENTO NACIONAL - BRASIL, POLÍTICA - BRASIL | Leave a Comment »
Posted by Gilmour Poincaree on October 27, 2008
Sábado, 25 de Outubro de 2008 – 10h19
Ainda não é o fim da festa, mas os brigadeiros em cima da mesa podem estar escasseando. Em 2007, o financiamento imobiliário com recursos da poupança cresceu quase 100% frente ao ano anterior, levando o setor à sua maior expansão em décadas. Agora, a crise financeira mundial ameaça transformar esses bons ventos em brisa.
O responsável pela piora no cenário é o aperto no crédito que o país tem começado a sentir: com o dinheiro em falta lá fora, os bancos tendem a proteger mais seus próprios recursos.
Nessa tendência, três grandes bancos brasileiros aumentaram no início do mês a taxa de juros para o financiamento da casa própria. O Bradesco mudou a taxa de 9% para 10,5% ao ano para imóveis até R$ 120 mil. O Itaú reajustou o teto dos juros cobrados para 12%. No Unibanco, a taxa passou de 11% para 12%.
“Isso é o teto. Se o banco fazia (o financiamento) a 9%, não quer dizer que vai fazer a 12%, mas que se sente livre para variar mais as taxas. Agora eles vão estudar muito bem quem são os tomadores de crédito e dar taxas melhores àqueles clientes em que têm mais confiança”, diz João Crestana, Secovi-SP, sindicato do setor imobiliário.
No bolso do consumidor
Para o consumidor, a mudança se traduz em mais gastos. Em um financiamento em 20 anos, o preço final do imóvel pode ficar até 29% mais caro, segundo um levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac).
Segundo o autor do estudo, Miguel de Oliveira, antes da alta dos juros o consumidor pagava por um imóvel de R$ 120 mil, em média, 240 prestações de R$ 966,74, em um total de R$ 232.017,60. Agora, o valor final soma R$ 299.455,20.
“Com o aumento dos juros, você afeta a prestação. E a prestação aumentando, começa a criar problemas no bolso de uma fatia dos potenciais compradores. Em determinado segmento, pode até inviabilizar a compra”, avalia Luiz Paulo Pompéia, presidente da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp).
Brasil X EUA
Embora seja reflexo da crise no exterior, a restrição do crédito no Brasil tem natureza diferente da que ocorre lá fora. Nos Estados Unidos e na Europa, os bancos vêm sofrendo prejuízos enormes, que têm origem no não pagamento de hipotecas imobiliárias. Sem recursos, o crédito some.
Já os bancos brasileiros estão em situação diferente: sem créditos podres em carteira, gozam de boa saúde financeira. Ocorre que muitos deles se financiam com recursos do exterior – e com o dinheiro lá fora escasso, evitam correr riscos, já que não teriam a quem recorrer em caso de problemas.
Efeitos para as construtoras
Essa restrição de crédito também afeta as construtoras. “Os bancos estão pedindo mais garantias e vão injetar menos dinheiro no setor. Alguns segmentos podem sentir, por não conseguirem produzir com um custo tão elevado. O reflexo é que alguns empreendedores vão reduzir seu ritmo de lançamentos. Não há uma suspensão, mas uma redução do ritmo alucinado de montagem de estandes de venda que era no passado”, diz Pompéia, da Embraesp.
“É a hora da seletividade. Em vez de fazer 20 empreendimentos, (a empresa) vai fazer 16, e quatro vai deixar na gaveta para 2010, 2011”, acrescenta Crestana, do Secovi.
As construtoras e incorporadoras também estão entre as que mais sofrem com o “tombo” das bolsas de valores nas últimas semanas. De olho nos problemas do setor, o governo federal autorizou, nesta semana, a Caixa Econômica Federal a comprar participação acionária em construtoras.
Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o objetivo é evitar que haja uma interrupção dos projetos por falta de recursos. “É uma resposta para dar continuidade aos projetos de construção habitacional”, disse ele.
Cuidados na hora da compra
Para o consumidor, a recomendação dos especialistas é redobrar a prudência na hora da compra. Embora alguns bancos tenham elevado as taxas de juros, outros ainda mantêm a cobrança no mesmo patamar.
“Quem pretende financiar um imóvel pode procurar um dos bancos em que é cliente e negociar para manter a taxa. Para quem é bom cliente, o banco pode manter (a taxa antiga)”, diz Crestana. “Mas o comprador vai ser um pouco mais cauteloso agora, vai selecionar os melhores juros, não vai querer comprometer tanto da renda.”
“A recomendação é prudência, paciência e pechinchar muito. E, se puder esperar, para evitar riscos desnecessários. Eu acredito que em três ou quatro meses já vamos estar com uma situação mais estável, mais clara”, afirma Pompéia.
Para uma fatia dos compradores, no entanto, a recomendação do presidente da Embraesp é diferente: “Quem tem aqueles contratos já prontos, com a situação de antes da crise, é bom aproveitar. Porque dificilmente voltaremos a uma situação tão privilegiada quanto a de seis meses atrás.”
Do Portal G1
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