Sunday, February 01, 2009
THE FROM SCRATCH NEWSWIRE GROUP
PUBLISHED BY ‘FROM SCRATCH NEWSWIRE’
Posted by Gilmour Poincaree on January 14, 2009
Terça-feira, 13 de Janeiro de 2009
EM CIMA DA HORA – As informações são do Portal IMPRENSA
PUBLISHED BY ‘A GAZETA DE JOINVILLE’ (Brazil)
Posted in A INDÚSTRIA DA COMUNICAÇÃO, ATIVIDADES CRIMINOSAS - BRASIL, BRASIL, CÂMARA DOS DEPUTADOS, CIDADANIA, CIDADES, COMBATE À CORRUPÇÃO - BRASIL, COMBATE À DESIGUALDADE E À EXCLUSÃO - BRASIL, COMMUNICATION INDUSTRIES, CORRUPÇÃO - BRASIL, CORRUPÇÃO NA POLÍTICA, CORRUPTION, CRIMES EMPRESARIAIS, CRIMINAL ACTIVITIES, DEFESA DO CONSUMIDOR - BRASIL, DEPUTADOS ESTADUAIS, ECONOMIA - BRASIL, ECONOMIC CONJUNCTURE, ECONOMY, FINANCIAL CRISIS 2008/2009, FLUXO DE CAPITAIS, INDÚSTRIAS, INDUSTRIES, INTERNATIONAL, JUDICIARY SYSTEMS, O PODER EXECUTIVO ESTADUAL, O PODER JUDICIÁRIO, OS GOVERNADORES, OS JUDICIÁRIOS ESTADUAIS, OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO - BRASIL, POLÍTICA REGIONAL, RECESSION, REGULATIONS AND BUSINESS TRANSPARENCY, RESTRUCTURING OF PRIVATE COMPANIES, SC, SENADO, THE FLOW OF INVESTMENTS, THE MEDIA (US AND FOREIGN), VEREADORES | Leave a Comment »
Posted by Gilmour Poincaree on January 7, 2009
07/01/2009 09:49
FolhaNews
PUBLISHED BY ‘CORREIO BRAZILIENSE’ (Brazil)
Posted in A INDÚSTRIA DA COMUNICAÇÃO, BRASIL, CIDADANIA, COMMUNICATION INDUSTRIES, CRIMES EMPRESARIAIS, DEFESA DO CONSUMIDOR - BRASIL, ECONOMIA - BRASIL, ECONOMIC CONJUNCTURE, ECONOMY, FINANCIAL CRISIS 2008/2009, INDÚSTRIAS, INDUSTRIES, INTERNATIONAL, RECESSION, REGULATIONS AND BUSINESS TRANSPARENCY, TELEFONIA - FIXA E MÓVEL | Leave a Comment »
Posted by Gilmour Poincaree on December 30, 2008
30/12/08
por Ana Paula Scinocca – entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo –
PUBLISHED BY ‘BLOG DO ZÉ DIRCEU’ (Brasil)
BRASÍLIA – Três anos depois te ter seu mandato como deputado cassado – no auge do escândalo do mensalão -, o ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, José Dirceu, afirma ter convicção de que será absolvido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Avalia que sua substituta no posto de “braço direito” de Lula, a ministra Dilma Rousseff, tem “grande” chance de emplacar como candidata do PT à Presidência em 2010, e que os tucanos agem como se o governador de São Paulo, José Serra (PSDB) – principal pré-candidato da oposição -, já tivesse sido eleito. “Essa história está distante da realidade. O Serra tem que conquistar Minas e o Rio, porque o Norte e Nordeste ele não vai conquistar. E Minas e São Paulo serão os Estados mais afetados pela crise”, afirma, em entrevista ao Estado. As respostas de Dirceu foram dadas por e-mail.
Estado – Três anos depois de ser cassado, o senhor ainda pensa na possibilidade de anistia?
José Dirceu – Depende. A rigor eu tenho direito à anistia, porque a Câmara dos Deputados me cassou sem provas. Fez uma cassação política, mas não no sentido que os deputados dão, de que uma cassação sempre é política. É lógico que é política, mas no meu caso, formou-se uma maioria, independentemente de eu ser culpado ou não, o que evidentemente é inaceitável. É uma ilegalidade e a Constituição me garante a verdade, a presunção da inocência, a não culpabilidade. Então, eu poderia sim pedir a anistia. Mas tomei a decisão de não fazê-lo até ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal. E tenho certeza que a absolvição vai acontecer. Não tenho medo do julgamento e espero ser julgado o mais rápido possível para que eu possa pedir a minha anistia. Se o STF der sinais ou provas que só vai julgar em 2013 ou 2014, ou seja, 8 ou 9 anos depois que fui acusado de chefe de quadrilha e corrupto, evidente que vou pedir anistia. Até porque acredito que tenho esse direito.
Estado – Qual seu projeto para retomar suas atividades políticas?
José Dirceu – Faço atividade política, nunca deixei de fazer. Faço ou para me defender, ou para participar como militante da vida interna do PT, ou ainda como cidadão, como profissional. Participo do debate político do País com o meu blog (http://www.zedirceu.com.br/), com entrevistas, palestras. Trabalho como advogado e consultor, sempre tendo em vista um projeto de desenvolvimento para o País. Não trabalho como advogado e consultor olhando só a minha atividade profissional e a minha sobrevivência. Gostaria de voltar plenamente à atividade política, mas não tenho projetos sobre o que vou fazer. O meu projeto agora é me defender, provar minha inocência.
Estado – Durante a Satiagraha, o senhor reclamou de grampo e de invasão em seu escritório. Ainda acha que seus passos estão sendo monitorados por órgãos do governo?
José Dirceu – Meu caso – e agora tenho a visão de tudo o que aconteceu esse ano – é escabroso, um case mais do que um caso. No começo do ano, soube pela imprensa que o sigilo do meu telefone tinha sido, por autorização judicial de um juiz (Fausto de Sanctis), interceptado a pedido do promotor público do caso Satiagraha. Era o mesmo promotor do caso MSI Corinthians, como também o delegado é o mesmo na Satiagraha e no caso MSI Corinhians (Protógenes Queiroz). Pois bem, até hoje – e basta olhar o inquérito para ver – não há nenhuma fundamentação legal para interceptação telefônica. Mas houve a interceptação, e não só a minha, como a do meu advogado, do assessor que faz a minha agenda, do advogado do escritório a mim associado em Brasília, de um outro assessor meu em Brasília e da Evanise Santos, minha companheira. Essas interceptações telefônicas estão caracterizadas como abuso de autoridade. Eu, infelizmente, não representei contra o juiz no Conselho Nacional de Justiça naqueles meses de abril e maio, quando isso veio a público. Fiquei sabendo pela imprensa, e basta ler o inquérito do MSI Corinthians, para ver que não há nenhuma razão. Na verdade, o objetivo deles já era a Operação Satiagraha. Não sei por que razão, mas toda a investigação da Satiagraha demonstra isso. Inclusive, não há uma única vez a citação do meu nome, e olha que é quase um ano e meio de investigação. No relatório do inquérito eu sou citado naquilo que é uma verdadeira fraude do delegado. Então, o HD, os e-mails e o relatório (da investigação) mostram que havia um objetivo pré-determinado, e depois se procurava encaixar os fatos ao objetivo de me prender e transformar num grande evento sensacionalista a minha prisão. Isso quando eu não tenho nada a ver com a Operação Satiagraha, com o Oportunity e nem com o Daniel Dantas. A própria investigação deles prova isso. Tenho a meu favor que todas as investigações feitas até agora a meu respeito me inocentam.
Estado – Qual a sua relação com o presidente Lula? Se falam, se visitam? Quando foi a última vez que conversaram?
José Dirceu – Minha relação com o presidente Lula é de companheiro, de amigo e de um ex-ministro, ex-presidente e ex-deputado do PT. Não é a mesma relação que eu tinha antes com ele, uma relação de trabalho, de dia-a-dia, de construção de um projeto. Eu encontro o presidente quando ele sente que existe necessidade. Não o tenho visto com freqüência.
Estado – É verdade que políticos, governadores e integrantes do próprio PT procuram o senhor para discutir assuntos de interesse do governo?
José Dirceu – Não diria que me procuram. Mas diria ser natural, porque nunca parei de atuar e militar politicamente. Para entender as relações que mantenho com governadores, parlamentares, senadores, deputados, prefeitos e dirigentes do PT é preciso lembrar que militei no partido de 1980 a 2008. São 28 anos, não é pouca coisa. É mais do que natural que eu continue militante. Não é porque não sou mais deputado, nem ministro e porque sou acusado injustamente de corrupto ou chefe de quadrilha, que deixo de ser militante. Não se pode apagar 40 anos de vida política. No fundo, essa questão se eu mantenho ou não mantenho relações políticas com vários políticos é um jogo dos próprios setores da direita, da mídia, para me manter interditado, para eu não fazer política.
Estado – Qual a possibilidade, na sua avaliação, de a ministra Dilma Rousseff emplacar como candidata do PT em 2010?
José Dirceu – Grande. Ela, na verdade, a cada mês que passa, conquista a adesão de militantes e dirigentes do PT. Cada dia é mais conhecida no País. É a candidata do presidente Lula, do PT e tem grandes chances de ir para o 2ª turno. As pesquisas já estão mostrando isso. O mais provável é que nas próximas pesquisas, depois do Carnaval, a Dilma esteja já com a mesma votação do Ciro Gomes (PSB) e do Aécio Neves (PSDB). Eu acredito que uma candidata apoiada pelo PT e pelo Lula, por uma coalizão que inclua o PSB, PC do B, PTD, o PR – a legenda que indicou José Alencar para ser o vice do Lula duas vezes – e o PMDB tem grandes chances para ir ao 2º turno. Os tucanos se comportam como se o Serra (o governador de São Paulo José Serra) já estivesse eleito, mas essa história está distante da realidade. Primeiro, o Serra tem que disputar com o Aécio; segundo tem que conquistar Minas e o Rio, porque o Nordeste e o Norte ele não vai conquistar; terceiro, São Paulo e Minas, portanto o Serra, serão tão ou mais afetado do que o País pela crise em nível nacional. Minas será afetada por causa da indústria siderúrgica, de mineração e automobilística, e São Paulo pelo serviço financeiro, comércio, serviços gerais, e construção civil. Esse raciocínio de que “o Lula vai ser afetado pela crise”, é um jogo da mídia, um jogo de palavras. Por que o Lula vai ser afetado e os governadores não? Não vão ser afetados porque a mídia vai protegê-los e atribuir ao Lula a responsabilidade pela crise? Com esse raciocínio é isso que estão dizendo. Porque fato por fato todos serão afetados pela crise: prefeitos, governadores e presidente da República. A arrecadação vai cair para todos, os investimentos vão ser menores para todos, o desemprego vai valer para todos – a não ser que a responsabilidade – e tudo indica, é o que quer a imprensa – seja só do Lula e não dos governadores e dos prefeitos. Eu não vejo por que nós não possamos vencer essas eleições de 2010. Na verdade, nós estamos no governo. Eles é que têm de ganhar a eleição. E o provável é que nós vençamos e não eles.
Estado – O senhor vai participar na campanha?
José Dirceu – Não posso dizer o que farei em 2010. O que posso dizer é que vou dedicar todo o meu tempo e esforços, toda a minha inteligência, energia e experiência para ajudar o PT e o Lula a continuar governando o Brasil. Como vou fazer, com qual intensidade e em que nível, depende das circunstâncias e da conjuntura política.
Estado – O senhor acha que o Gilberto Carvalho é o melhor nome para presidir o PT?
José Dirceu – Seria uma excelente solução. O Gilberto já militou no PT, foi secretário nacional do partido, já ocupou cargos de sua direção em vários níveis, militou no movimento popular, e nas Comunidades Eclesiais de Base. E tem essa experiência extraordinária de governo, de ter sido secretário do presidente nos últimos seis anos. Ninguém melhor, nem mais do que ele está preparado para ser presidente nacional do PT. É um nome excepcional, seria uma grande solução.
Estado – O senhor acredita que a disputa em 2010 será polarizada entre Dilma e o governador José Serra?
José Dirceu – Não necessariamente. Hoje não se pode afirmar isso de maneira definitiva. A tendência é essa – o Serra ser candidato pelo PSDB, DEM, PP, PPS e talvez o PV; e a Dilma ser a candidata pelo menos do PT, talvez do bloco PC do B – PDT – PSB (se o Ciro não sair candidato por esse último) com apoio, talvez, do PMDB. Outra possibilidade é de o PMDB ficar neutro, ou ter uma candidatura própria. E candidaturas outras têm a do Ciro Gomes e a do Aécio Neves. A do Aécio tudo indica que não se viabilizará no PSDB. A do Ciro Gomes está com dificuldades para se viabilizar. E tem a Heloísa Helena que pode ser candidata pelo PSOL, mas é uma candidata sem idéia, e como sua candidatura mostrou na eleição de 2006, é uma candidata que tende a ir perdendo os votos, redistribuídos durante o debate e o processo eleitoral, quando o eleitor toma outras decisões.
Estado – A crítica que se faz a esses dois (Dilma e Serra) é que seriam candidatos para assumir e administrar o Estado, mas não capazes de unir a sociedade e o Estado, como o fizeram FHC e Lula. Como avalia isso?
José Dirceu – Essa pergunta leva a uma só solução: teremos que dar um terceiro mandato ao Lula. Por ela, o Lula e o Fernando Henrique têm de ser candidatos. Não é assim. Evidentemente, o Serra tem história e lastro para ser presidente da República. Uma coisa é eu não votar nele e querer eleger a Dilma Rousseff , outra é ele e a Dilma terem ou não lastro para saírem candidatos. E isso eles têm. Os dois têm lastro para serem candidatos.
Estado – De que o senhor vive hoje? Quais são seus rendimentos?
José Dirceu – Dos mesmos rendimentos dos quais vive a jornalista que me pergunta. Eu trabalho como ela trabalha, 8, 10, 12 horas por dia como advogado e consultor. São profissões como é a de jornalista, não há nenhuma diferença. Trabalho, às vezes, inclusive, nos fins de semana. E eu não mudei o meu padrão de vida. A minha vida continua absolutamente igual todos esses anos.
Estado – Acha que o presidente Lula mudou muito desde que chegou a Brasília e assumiu o poder?
José Dirceu – Mudou. Muito. Primeiro, porque é presidente da República. Segundo, porque é um líder internacional, um estadista. O mundo reconhece isso. Terceiro, porque ele adquiriu experiência na Presidência da República. Ninguém passa seis anos por esse cargo em vão.
Estado – O senhor se considera um ministro sem pasta?
José Dirceu – Não. Primeiro, eu não detenho poder nenhum. Eu tenho experiência, relações, solidariedade, companheiros, liderança ainda no PT, apoio no País. Todos sabem que se eu fosse candidato a um cargo eletivo, dificilmente eu não me elegeria. Agora, eu não tenho poder, nem sou membro do governo, nem sou mais dirigente do PT, nem mais membro do Parlamento. Eu não sou um ministro sem pasta. Sou o José Dirceu e na medida em que represento uma parte da história da esquerda brasileira, da luta contra a ditadura, da resistência armada, da luta na clandestinidade, uma parte da construção do PT, nesse sentido eu tenho uma representatividade para participar da vida política do país e ajudar o PT, o governo e a esquerda. Isso não significa que eu tenho poder.
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Posted by Gilmour Poincaree on December 21, 2008
19/12/2008 – 21h10min
CLIC RBS
PUBLISHED BY ‘ZERO HORA’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 20, 2008
December 19, 2008
by OGJ Editors
PUBLISHED BY ‘THE BOSTON GLOBE’ (USA)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 18, 2008
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Posted by Gilmour Poincaree on December 7, 2008
Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2008 – 15:39
FOLHA ONLINE
PUBLISHED BY ‘GAZETA DE JOINVILLE’ (SC – Brasil)
A Telecom Itália planeja reforçar sua presença no mercado brasileiro das telecomunicações durante os próximos três anos, nos quais pretende alcançar um crescimento de 8% em sua receita anual. Esse é um dos objetivos que a companhia italiana inclui em seu plano trienal 2009-2011, aprovado ontem na Itália por seu conselho de administração e apresentado nesta quarta-feira em Londres aos analistas, informou a companhia.
Entre suas pretensões no mercado das telecomunicações do Brasil, a Telecom Italia quer alcançar, em 2009, receita em torno de R$ 15,3 bilhões, e um Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 3,6 bilhões.
“O Brasil representa um sólido mercado emergente no qual Telecom Italia quer reforçar sua própria posição, através do mercado da telefonia celular e do desenvolvimento da banda larga, com as possibilidades que oferece a passagem da rede fixa à móvel”, analisa a companhia italiana em nota de imprensa.
A Telecom Italia informou que seus investimentos industriais no Brasil para 2009 serão de R$ 2,8 bilhões, o que representa 13,5% da receita que espera registrar em 2011. Os mercados das telecomunicações de Brasil e Argentina são dois dos grandes objetivos que a empresa de telefonia italiana estabeleceu para os próximos três anos.
O jornal italiano “Il Sole 24 Ore” informou que uma das idéias para injetar recursos rapidamente no caixa seria a venda dos ativos da empresa no exterior, incluindo a TIM Brasil, por cerca de 7 bilhões. O presidente da Asati (Associação dos Acionistas Minoritários da TI), Franco Lombardi, disse que os 2.500 acionistas (80% deles funcionários) são contrários à venda das subsidiárias.
A empresa prevê contar em 2011, através da divisão de telefonia celular TIM (Telecom Itália Mobile), com mais de 2,5 milhões de clientes de serviços de banda larga, através da rede móvel, com uma fração de mercado de 25%.
A Telecom Italia também anunciou hoje a demissão de 4 mil empregados de sua matriz e o corte de suas previsões de crescimento de receita pela quinta vez em três anos.
Os conselheiros da Telecom Italia se reuniram ontem por nove horas e escolheram Londres para apresentar hoje o novo plano de negócio da companhia a analistas.
Os empregados da Telecom Italia passarão de 64 mil a cerca de 55 mil até 2011, avaliou em comunicado o administrador Franco Bernabé.
EFE
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Posted by Gilmour Poincaree on December 2, 2008
Publicada em 02/12/2008 às 12h21m
PUBLISHED BY ‘PORTAL G1’ (Brasil)
SPTV
SÃO PAULO – O juiz federal Fausto de Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, condenou o banqueiro Daniel Dantas a 10 anos de prisão por corrupção ativa e a pagamento de R$ 14 milhões em multas. De acordo com a Justiça Federal, o banqueiro ofereceu US$ 1 milhão para subornar policiais federais. Também foram condenados Hugo Chicaroni, apontado como lobista de Daniel Dantas, e Humberto Bráz, ex-presidente da Brasil Telecom.
Na sentença, o juiz não manda expedir mandado de prisão, o que significa que o banqueiro poderá recorrer em liberdade.
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Posted by Gilmour Poincaree on December 1, 2008
01/12/2008 14:36
PUBLISHED BY ‘BLOG OF ZÉ DIRCEU’ (Brasil)
A TV digital completa, amanhã, um ano de funcionamento no Brasil. Nesse um ano seu sinal só chegou, por enquanto, a cinco capitais, mas a promessa é de que até 2016, dentro de mais 8 anos, portanto, estará em todo o Brasil.
Há um ano, em meio a muitas pressões, acirrada disputa de americanos, europeus e asiáticos e intensa polêmica que cercava a opção que o Brasil faria, o país escolheu o padrão japonês, mediante a solene promessa dos vencedores de que instalariam aqui uma fábrica de semicondutores que, além de suprir o mercado, absorveria mão de obra de forma intensiva, tanto direta, quanto pela cadeia de produção de componentes.
Agora, passado um ano, é o caso de se repetir uma expressão comum no interior brasileiro, a que “perguntar não ofende”, e fazer a clássica e elementar indagação: cadê a fábrica de semicondutores que os japoneses iam implantar no Brasil, parte do pacote acertado com eles pelo país ter optado pelo padrão japonês?
Nada, até agora nenhum tijolo, nenhum bloco de pré-molddado da prometida fábrica. Pelo contrário, os japoneses já anunciaram oficialmente que não a implantarão aqui. Como ficamos? Nenhuma cobrança, nenhuma providência vai ser adotada?
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