Sunday, February 01, 2009
THE FROM SCRATCH NEWSWIRE GROUP
PUBLISHED BY ‘FROM SCRATCH NEWSWIRE’
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Posted by Gilmour Poincaree on January 27, 2009
26/01/2009 21:26
Agência Brasil
PUBLISHED BY ‘CORREIO BRAZILIENSE’
Posted in ÍNDICES ECONÔMICOS - BRASIL, BRASIL, CIDADES, COMMERCE, DEPUTADOS ESTADUAIS, ECONOMIA - BRASIL, ECONOMIC CONJUNCTURE, ECONOMY, FINANCIAL CRISIS 2008/2009, FINANCIAL MARKETS, INDÚSTRIAS, INDUSTRIAL PRODUCTION, INDUSTRIES, INTERNATIONAL, O PODER EXECUTIVO ESTADUAL, O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, O PODER LEGISLATIVO ESTADUAL, O PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL, OS GOVERNADORES, OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO - BRASIL, RECESSION, RESTRUCTURING OF PRIVATE COMPANIES, TAXAS DE DESEMPREGO, THE FLOW OF INVESTMENTS, THE WORK MARKET, UNEMPLOYMENT, VEREADORES | Leave a Comment »
Posted by Gilmour Poincaree on January 14, 2009
13 de Janeiro de 2009 – 12h58
por Thais Leitão – Repórter da Agência Brasil
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Posted by Gilmour Poincaree on December 30, 2008
29 de dezembro de 2008 – 17h05
Agência Brasil
PUBLISHED BY ‘SÓ NOTICIAS’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 26, 2008
25/12/2008 – 15:45:42
Agência Brasil
PUBLISHED BY ‘JORNAL DE BRASÍLIA’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 23, 2008
Segunda, 22 de Dezembro de 2008 – 12h16
UOL
PUBLISHED BY ‘CORREIO DA PARAÍBA’ (Brasil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 23, 2008
Segunda-feira, 22 de Dezembro de 2008 – 16:53
por Paulo Fernandes
PUBLISHED BY ‘CAMPO GRANDE NEWS’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 21, 2008
21/12/2008
Tribuna do Norte
PUBLISHED BY ‘TRIBUNA DO NORTE’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 7, 2008
Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2008 – 15:37
FOLHA ONLINE
PUBLISHED BY ‘GAZETA DE JOINVILLE’ (SC – Brasil)
O volume de empregos no setor da construção civil deverá se manter próximo do ritmo atual pelo menos até o final do primeiro trimestre de 2009 graças às obras já contratadas antes do início da crise financeira internacional, informou nesta quarta-feira o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).
Até outubro, o estoque de pessoas empregadas no setor no Brasil atingiu 2,19 milhões, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho – uma alta de 18% sobre o mesmo mês do ano passado.
“As obras já iniciadas estão com um financiamento bem arranjado, então não vão parar e manterão os níveis elevados de empregos, perto da taxa atual, até o final do primeiro trimestre de 2009”, disse o diretor de economia do SindusCon-SP, Eduardo May Zaidan. “Minha empresa, por exemplo, começou agora uma nova obra e estou com dificuldades de contratar carpinteiros.”
Porém, Zaidan lembra que os meses de novembro e dezembro geralmente trazem uma redução no volume de empregos resultante de um efeito sazonal comum ao setor. “É por uma questão de sazonalidade, na série histórica só não ocorreram demissões neste período em apenas dois anos”, disse.
Devido a este tradicional corte de vagas no final do ano, Zaidan disse que apenas em março será possível quantificar o real impacto da crise financeira sobre o número de empregos gerados pelo setor.
A crise, explica a entidade, deverá trazer impacto em departamentos específicos das construtoras. “Os setores administrativos e de vendas deverão apresentar cortes porque haverá menor número de lançamentos”, disse Ana Maria Castelo, economista da FGV Projetos.
2009
O que acontecerá após o primeiro trimestre do próximo ano ainda não está claro para as empresas de construção civil, o que fez a entidade fazer duas previsões diferentes.
Em um primeiro cenário, onde o nível de investimento não cai abruptamente, o SindusCon-SP prevê que o setor apresentará crescimento de 4,7%, enquanto o PIB (Produto Interno Bruto) do país cresceria 3,8%. No segundo cenário, mais pessimista devido a um maior número de projetos de investimentos cancelados, o PIB cresceria 2,8% e a construção civil, 3,5%.
A entidade aposta no cenário mais otimista. O que sustenta a crença é o ciclo mais longo dos investimentos no setor – ou seja, muitas decisões de investimentos tomados nos tempos de bonança influenciarão no desempenho de 2009 -, a garantia do governo federal de manter seus investimentos em infra-estrutura e a manutenção dos recursos de financiamento do setor, notadamente vindos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e da poupança, no caso do imobiliário, e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), no caso da construção pesada.
Um crescimento menor em 2009, inclusive, chega a ser “comemorado” pelo setor. “Não haveria mão-de-obra e materiais suficientes para manter o ritmo de 2008 [que deverá fechar 10% maior que no ano anterior]”, disse Ana Maria. “É hora das empresas se reorganizarem e se prepararem melhor para a retomada do crescimento.”
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Posted by Gilmour Poincaree on November 20, 2008
19 de Novembro de 2008
No dia 20 de novembro comemora-se o Dia da Consciência Negra e a série “Promovendo a Igualdade”, que está sendo publicada durante todo o mês, trata hoje da importância desta data que lembra o dia do assassinato do líder Zumbi, do Quilombo dos Palmares, e permite também a reflexão sobre as reconhecidas desigualdades sociais existentes entre brancos e negros.
O analfabetismo entre jovens negros, por exemplo, é quase duas vezes maior do que entre brancos e a renda domiciliar per capita dos brancos equivale ao dobro da renda per capita dos negros, aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 2007, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Diante deste diagnóstico, o governo federal tem investido em políticas de promoção da igualdade. A criação da Secretaria Especial da Promoção da Igualdade Racial (Seppir) abriu espaço para a efetiva integração de projetos e ações em todo o conjunto de governo e possibilitou a criação de programas, como a Agenda Social Quilombola, que atende quase duas mil comunidades remanescentes de quilombos, e a instituição da Política Nacional de Saúde da População Negra, com a implementação do Programa Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme.
ProUni – Iniciativas como a concessão de bolsas de estudo do ProUni e a política de cotas estão formando novas gerações de trabalhadores. E a implantação do ensino de História e Cultura da África e das populações negras brasileiras nas escolas de todo o País será outro avanço.
“Com cada um fazendo sua parte, já enxergamos, em dias futuros um país livre do racismo e da discriminação racial, em que a qualidade de vida e as oportunidades sejam iguais para qualquer brasileiro”, afirma o ministro da Seppir, Edson Santos.
E alguns avanços já foram detectados. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a partir dos dados da Pnad, mostra que, embora brancos recebam o dobro dos negros, as diferenças de renda caíram 14% desde 2001. Entre os fatores que explicam a redução está a melhoria generalizada da distribuição de renda na sociedade brasileira, que respondeu por 72% da queda e os outros 28% se devem à ascensão social de parte das famílias negras ocorrida no período.
Ainda segundo o Ipea, a distância educacional entre ambos os grupos encurtou em um período de dez anos: em 2007, temos aproximadamente três vezes mais negros freqüentando o ensino médio do que em 1997; no ensino superior, em 1997, a freqüência era cerca de cinco vezes maior entre os brancos; em 2007, a freqüência passou para cerca de três vezes maior entre os brancos.
Comemorações – No Rio de Janeiro, o Dia da Consciência Negra será comemorado com a instalação de um monumento em homenagem a João Cândido, o “Almirante Negro”, que liderou a Revolta da Chibata de 1910. Em São Paulo, o Fórum Estadual de Entidades Negras promove a Marcha da Consciência Negra. Já em Salvador, ocorre a 29ª Marcha Zumbi dos Palmares.
Personalidades
Zumbi dos Palmares – Zumbi foi líder do quilombo dos Palmares (AL), importante foco de resistência da população negra escravizada que lutava por sua liberdade. Morto em 20 de novembro de 1695, teve seu corpo exibido em praça pública para semear o medo entre os escravos e impedir novas revoltas e fugas. Mas o efeito foi oposto, despertando a consciência de que era preciso lutar contra a escravidão, como Zumbi ousou fazer. O dia 20 de novembro já é feriado em muitas cidades brasileiras por conta de leis municipais e estaduais. Um projeto de lei para torná-lo feriado nacional tramita no Congresso Nacional. João Cândido – Entrou para a Marinha aos 13 anos. Em 1910, ao ver um marinheiro ser castigado com chibatadas, liderou uma revolta que lhe rendeu o apelido de Almirante Negro. Conseguiu que o governo federal se comprometesse a abolir os castigos aos marinheiros, mas nem por isso deixou de ser punido. Foi expulso da Marinha, chegou a ser internado em um hospício e trabalhou até o fim da vida, aos 89 anos, na Praça XV, descarregando peixes de navios. Na estátua que será descerrada no evento do dia 20 foi criada pelo artista plástico Walter Brito. Nela o Almirante Negro segura o leme em uma das mãos. A outra, aponta para o mar. A estátua estava provisoriamente instalada nos jardins do Museu da República (RJ) e foi deslocada na semana passada para a Praça XV. |
Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Nº 730 – Brasília
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Posted by Gilmour Poincaree on November 20, 2008
19 de Novembro de 2008
A taxa de desocupação nas seis regiões metropolitanas pesquisadas ficou praticamente estável entre outubro (7,5%) e setembro (7,6%), e a queda foi de 1,2 ponto percentual em relação a outubro de 2007 (8,7%). A população desocupada (1,8 milhão) ficou estável em relação a setembro e caiu 11,8% na comparação com outubro de 2007. A taxa de desocupação de outubro é a segunda menor da série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), iniciada em março de 2002 (7,4% em dezembro de 2007).
Para o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, esses números demonstram a mesma tendência do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que a cada mês bate todos os recordes da geração de empregos, ultrapassando, somente este ano, a marca de dois milhões de novos postos formais abertos. “Isso mostra toda a força da economia brasileira somada à política econômica acertada do governo federal, que toma as medidas necessárias para evitar que a crise americana afete o mercado de trabalho brasileiro”, diz Lupi.
Comércio – Também segundo o IBGE, em setembro, o varejo alcançou mais um resultado positivo: na comparação com agosto, foram registrados aumentos de 1,2% no volume de vendas e de 1,3% na receita nominal de vendas. Foi o sétimo crescimento consecutivo na comparação mês a mês, com ajustamento sazonal. No ano, volume e receita de vendas acumulam aumentos de, respectivamente, 8,0% e 13,3%. Nas demais comparações, sem ajuste sazonal, o varejo teve taxas de variação de 9,4% para o volume de vendas, sobre setembro de 2007; 10,4% no acumulado janeiro-setembro sobre igual período de 2007; e de 10,3% no acumulado dos últimos 12 meses. Nas mesmas relações, a receita nominal de vendas apresentou acréscimos de 15,7%, 16,3% e 15,6%, respectivamente.
Para o volume de vendas, na série com ajuste sazonal, todas as dez atividades pesquisadas tiveram crescimento em setembro, na comparação com agosto.
Na relação setembro 08/setembro 07 (sem ajuste sazonal), todas as atividades do varejo também registraram aumento no volume de vendas, cujas taxas, por ordem de importância no resultado global, foram de 21,3% para móveis e eletrodomésticos; 13,5% para combustíveis e lubrificantes; 17,0% para outros artigos de uso pessoal e doméstico; 15,9% para artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 50,6% para equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; 9,5% para tecidos, vestuário e calçados; 1,4% para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; e 12,9% para livros, jornais, revistas e papelaria.
Rendimento – Em outubro, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 1.258,20) apresentou declínio de 1,3% na comparação mensal. Entretanto, em relação a outubro de 2007, o poder de compra do rendimento de trabalho dos ocupados teve alta de 4,5%.
No enfoque regional, em relação ao mês anterior, houve recuo no rendimento nas Regiões Metropolitanas de Recife (0,9%), Salvador (1,2%), Rio de Janeiro (1,4%) e São Paulo (2,1%). O rendimento apresentou alta apenas em Belo Horizonte (0,8%) e Porto Alegre (1,2%). Na comparação anual, o comportamento foi de elevação em cinco regiões metropolitanas: Salvador (11,1%), Belo Horizonte (7,4%), Rio de Janeiro (8,5%), São Paulo (2,0%) e Porto Alegre (2,9%). Foi registrada queda no rendimento em Recife (3,6%).
Analisando o rendimento segundo os grupamentos de atividade, na comparação mensal, obtiveram ganhos os trabalhadores da Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água, 1,9%, e Construção, 6,4%. O rendimento recuou no Comércio, reparação de veículos de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (0,9%), Serviços a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (5,6%).
Em relação a outubro de 2007, ocorreram variações positivas no rendimento dos grupamentos da Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (7,7%), Construção (7,4%), Serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (3,5%), e Serviços domésticos (3,9%).
Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Nº 730 – Brasília
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Posted by Gilmour Poincaree on November 19, 2008
Fortaleza, Ceará – Quarta-Feira – 19 de Novembro de 2008
São Paulo – A expansão da economia formal não diminui o nível da informalidade, a chamada ´economia subterrânea´´. Pelo contrário: até impulsiona. O dado consta da segunda edição do Índice de Economia Subterrânea, da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e do Etco (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial), divulgado hoje. A economia não formalizada teve avanço de 4,7% entre dezembro de 2007 e junho de 2008, ante resultado do semestre passado. No mesmo semestre, o PIB avançou 6% (ante mesmo período de 2007).
O estudo do pesquisador Fernando de Holanda Barbosa Filho mostra que a expansão da economia formal absorve, sim, trabalhadores informais, o que não freia a economia subterrânea. Esta, por sua vez, se expande no encalço da aceleração do consumo dos novos trabalhadores formais.
O estudo derruba outro mito, que estima em 40% a participação da economia subterrânea no PIB. ´Nós ainda não temos como medir exatamente isso, mas 40% é um número absurdo, seríamos 40% mais ricos assim, o que não é real´´.
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Posted by Gilmour Poincaree on November 19, 2008
Fortaleza, Ceará – Quarta-Feira – 19 de Novembro de 2008
São Paulo – A expansão da economia formal não diminui o nível da informalidade, a chamada ´economia subterrânea’. Pelo contrário: até impulsiona. O dado consta da segunda edição do Índice de Economia Subterrânea, da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e do Etco (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial), divulgado hoje. A economia não formalizada teve avanço de 4,7% entre dezembro de 2007 e junho de 2008, ante resultado do semestre passado. No mesmo semestre, o PIB avançou 6% (ante mesmo período de 2007).
O estudo do pesquisador Fernando de Holanda Barbosa Filho mostra que a expansão da economia formal absorve, sim, trabalhadores informais, o que não freia a economia subterrânea. Esta, por sua vez, se expande no encalço da aceleração do consumo dos novos trabalhadores formais.
O estudo derruba outro mito, que estima em 40% a participação da economia subterrânea no PIB. ´Nós ainda não temos como medir exatamente isso, mas 40% é um número absurdo, seríamos 40% mais ricos assim, o que não é real’.
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Posted by Gilmour Poincaree on November 19, 2008
Publicação: 19/11/2008 11:00
FolhaNews
O mercado de trabalho vem passando incólume em meio à crise e deverá fechar o ano com o melhor desempenho desde o início da série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) iniciada em março de 2002. De janeiro a outubro, a taxa de desemprego média é 8%, abaixo dos 9,6% verificados em igual período em 2007. Para o coordenador da PME, Cimar Azeredo, é bem provável que a taxa fique abaixo dos 9,3% constatados ao longo do ano passado.
“Historicamente, há mais contratações em novembro e dezembro. Foi o que aconteceu no ano passado, quando a taxa de desemprego caiu entre outubro e dezembro”, afirmou.
Ao mesmo tempo, a queda na renda do trabalhador foi a maior observada desde janeiro de 2006. Em outubro, o rendimento médio real foi de R$ 1.258,20, queda de 1,3% em relação ao mês anterior. Por outro lado, de janeiro a outubro, o trabalhador recebeu, em média, R$ 1.247,16, 3,3% acima dos R$ 1.207,04 observados em igual período no ano passado.
“A redução na renda em outubro está associada ao aumento de 0,55% da inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Pode ter havido também influência do maior número de pessoas entrando no mercado de trabalho. Pode ser um reflexo do início das contratações temporárias”, completou Azeredo.
A taxa de desemprego em outubro ficou em 7,5%, a segunda menor da série, conforme divulgou nesta quarta-feira (19/11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para Azeredo, o resultado mostra estabilidade no mercado de trabalho. Ele frisou que não houve redução estatisticamente significativa na passagem de setembro para outubro, com todas as regiões pesquisadas estáveis.
“O mercado de trabalho ainda não sentiu os reflexos da crise. Não há percepção de dispensas, e as contratações continuam acontecendo. Entre setembro e outubro, foram inseridas mais 176 mil pessoas no mercado de trabalho”, observou.
O nível de ocupação, que mede a população com mais de 10 anos de idade, também é recorde. De janeiro a outubro, 52,4% dessa população está empregada. Em igual período em 2007, esse índice era de 51,4%. Em outubro, o nível de ocupação chegou a 53,5%.
Entre as regiões pesquisadas, o IBGE constatou que a taxa de desemprego de 7,7% em São Paulo foi a menor da série, deixando para trás os 7,8% observados em dezembro de 2005. Azeredo avaliou que este resultado mostra que a estabilidade econômica vem se refletindo no mercado de trabalho. São Paulo representa 40% da população ocupada verificada pela PME.
“A construção do nível atual do mercado de trabalho vem se sustentando há tempos. Esse bom momento não surgiu do dia para a noite. Embora haja um processo de crise instalado no mundo, nossa economia está arrumada”, destacou Azeredo.
Fora Salvador, onde a taxa de desemprego caiu de 11,3% para 10,7%, não houve grandes variações nas outras regiões. A taxa ficou em 8,9% em Recife, 7% no Rio de Janeiro, 5,9% em Belo Horizonte e 5,6% em Porto Alegre.
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Posted by Gilmour Poincaree on November 19, 2008
Publicação: 19/11/2008 09:21
FolhaNews
A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil teve pequeno recuou em outubro, ficando em 7,5%, pouco abaixo dos 7,6% verificados no mês anterior, informou nesta quarta-feira (19/11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a outubro do ano passado (9%), o índice recuou 1,2 p.p. (ponto percentual).
É o melhor resultado para um mês de outubro, e o segundo melhor da série, atrás apenas de dezembro de 2007 (7,4%). O contingente de desocupados totalizou 1,7 milhão de pessoas no total das regiões pesquisadas. Isso indica queda de 1,8% na comparação com setembro, e redução de 11,8% na comparação com outubro de 2007.
A população ocupada somou 22,2 milhões de pessoas, variação positiva de 0,8% em relação a setembro, nas seis regiões metropolitanas pesquisadas. Na comparação com outubro de 2007, houve expansão de 4%.
Já o rendimento médio real dos trabalhadores ocupados caiu 1,3% frente a setembro, ficando em R$ 1.258,20. Na comparação com igual período em 2007, foi constatada alta de 4,5%.
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Posted by Gilmour Poincaree on November 12, 2008
10 de novembro de 2008
Pelo segundo mês consecutivo, taxa permaneceu estável (0,1%), na passagem de agosto para setembro, já descontados os efeitos sazonais. Ainda assim, a média móvel trimestral mostrou ganho de 1,1% entre junho e setembro de 2008. Na comparação set/08 – set/07, foi observado avanço de 2,2%, o que representou a 27a. alta consecutiva. Já no acumulado no ano, o crescimento foi de 2,7% em relação a igual período de 2007. A folha de pagamento real dos trabalhadores cresceu 2,7% no confronto mês/mês imediatamente anterior (com ajuste sazonal). Na análise de iguais períodos do ano passado, houve acréscimo de 7,9% frente a set/07 e 6,8% no acumulado no ano.
PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO
O emprego industrial ficou estável (0,1%) pelo segundo mês consecutivo, na passagem de agosto para setembro, na série livre de influências sazonais. Ainda assim, o indicador de média móvel trimestral mantém seqüência de quatro trimestres com variações positivas, acumulando 1,1% de aumento entre junho e setembro deste ano.
O confronto com setembro de 2007 apontou crescimento de 2,2%, vigésima sétima taxa positiva nessa comparação. No indicador acumulado no ano, o aumento ficou em 2,7%. O acumulado nos últimos doze meses (2,9%), que vinha em trajetória ascendente desde setembro de 2006, praticamente repete o ritmo de crescimento do pessoal ocupado de agosto (3,0%). No indicador trimestral, a taxa do terceiro trimestre de 2008 foi 2,5%, superior à do mesmo período do ano passado e, em relação ao trimestre imediatamente anterior – série ajustada sazonalmente –, o emprego mantém seqüência de sete trimestres positivos, com avanço de 1,0% frente ao segundo trimestre de 2008.
No índice mensal (2,2%), doze das quatorze áreas e doze dos dezoito setores aumentaram o contingente de trabalhadores. São Paulo (2,6%), Minas Gerais (5,2%) e Rio Grande do Sul (3,3%) exerceram as pressões mais significativas no resultado geral. Na indústria paulista, as contratações foram superiores às demissões, principalmente em produtos químicos (15,6%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (11,1%) e meios de transporte (7,3%). Nas indústrias mineira e gaúcha, os destaques foram, respectivamente, alimentos e bebidas (12,1%) e metalurgia básica (10,7%); e máquinas e equipamentos (23,7%) e produtos de metal (14,1%). Por outro lado, Santa Catarina (-1,9%) e Paraná (-0,3%) foram as influências negativas no resultado global, sobretudo devido aos recuos observados em vestuário (-12,1%), no primeiro local, e madeira (-18,3%), no segundo, respectivamente.
Em nível nacional, os ramos com as maiores contribuições positivas foram máquinas e equipamentos (10,2%), meios de transporte (8,2%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (10,2%), produtos de minerais não-metálicos (8,1%) e alimentos e bebidas (1,9%). Em sentido contrário, vestuário (-7,1%), madeira (-11,3%) e têxtil (-6,5%) exerceram as principais pressões negativas.
No corte trimestral, observa-se que o emprego industrial vem sustentando resultados positivos há nove trimestres consecutivos, nas comparações contra igual período do ano. Neste terceiro trimestre de 2008, o avanço de 2,5% manteve ritmo próximo ao trimestre anterior (2,4%). Entre o segundo e o terceiro trimestres, dez segmentos aumentaram a taxa de emprego, com destaque para calçados e artigos de couro, que reduziu a queda de –11,0% para –5,2% e produtos de minerais não-metálicos, que passou de 2,7% para 7,0%, enquanto o setor de alimentos e bebidas fez movimento inverso: saiu de 3,2% no segundo trimestre para 1,7% no terceiro. Entre esses dois períodos, dez locais apresentaram taxas mais elevadas no terceiro trimestre, principalmente Ceará (de 0,1% para 4,1%), Espírito Santo (de –1,0% para 2,0%) e Minas Gerais (de 4,0% para 6,1%).
No indicador acumulado no ano, o pessoal ocupado aumentou 2,7%, acima do observado no período janeiro-setembro de 2007 (1,8%). Onze locais e doze ramos contribuíram positivamente no índice geral. Em nível setorial, as principais pressões positivas vieram de máquinas e equipamentos (12,1%) e meios de transporte (10,1%), setores que lideram a produção industrial, seguidos por: máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (12,3%) e alimentos e bebidas (2,6%). Entre os locais, São Paulo (3,8%), Minas Gerais (4,6%) e Região Norte e Centro-Oeste (3,6%) exerceram os impactos mais significativos. Por outro lado, veio de Santa Catarina (-0,8%) a pressão negativa mais importante entre as áreas pesquisadas e, no corte setorial, os destaques foram calçados e artigos de couro (-9,1%), vestuário (-5,3%) e madeira (-8,0%).
Em síntese, a evolução positiva dos índices do emprego industrial, nos últimos meses, reflete o maior dinamismo da atividade produtiva, tomando-se por base a tendência apontada pelo indicador de média móvel trimestral. Ainda na série ajustada, o emprego cresce em setembro 1,0% frente ao trimestre imediatamente anterior e acumula 4,9% de aumento desde o último trimestre de 2006. Nas comparações contra iguais períodos de 2007, o número de pessoas ocupadas sustenta resultados positivos: o indicador mensal cresce desde julho de 2006 e o trimestral desde o terceiro trimestre de 2006.
NÚMERO DE HORAS PAGAS
Em setembro, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria cresceu 0,6% em relação a agosto, na série livre de influências sazonais, após ter assinalado queda (-0,6%) no mês anterior. O índice de média móvel trimestral registrou 0,3% de expansão na passagem de agosto para setembro e manteve trajetória positiva presente há três trimestres consecutivos, período em que acumulou ganho de 1,0%. No fechamento do terceiro trimestre de 2008, frente a igual período do ano anterior, o número de horas pagas cresceu 2,5%, praticamente, mantendo o ritmo do segundo trimestre (2,4%) e avançou 0,9% em relação ao trimestre imediatamente anterior, já descontadas as influências sazonais.
Na comparação com igual mês do ano anterior, o número de horas pagas registrou expansão (2,5%), vigésimo oitavo resultado positivo consecutivo. O acumulado no ano também apontou crescimento (2,7%), enquanto o dos últimos doze meses, em trajetória ascendente desde setembro de 2006, repete o resultado de agosto (2,7%).
No indicador mensal, o total de horas pagas sustentou-se, em grande parte, pelo bom desempenho de onze dos quatorze locais e em doze dos dezoito ramos pesquisados. Na atividade industrial, as maiores pressões positivas vieram de máquinas e equipamentos (12,7%), meios de transporte (9,3%) e máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,3%). Por outro lado, vestuário (-5,5%) e madeira (-10,0%) contribuíram negativamente.
Neste mesmo confronto, os locais com desempenhos que mais contribuíram para o resultado global foram São Paulo (2,7%), Minas Gerais (6,8%) e Rio Grande do Sul (3,3%). Em São Paulo, onze atividades investigadas ampliaram o número de horas pagas, com destaque para máquinas e equipamentos (9,2%), meios de transporte (8,3%) e máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,7%). No estado de Minas Gerais, os impactos positivos mais relevantes ficaram com alimentos e bebidas (11,0%), metalurgia básica (14,5%) e meios de transporte (16,2%) e, no Rio Grande do Sul, máquinas e equipamentos (27,1%) e produtos de metal (14,4%). Em sentido contrário, o local de influência mais negativa no cômputo geral foi Santa Catarina (-0,5%), sobretudo devido ao impacto negativo de vestuário (-12,3%) e madeira (-13,8%).
No confronto por trimestres, o número de horas pagas avançou 2,5% sobre o mesmo trimestre do ano anterior, mantendo-se, praticamente, igual ao observado no trimestre abril-junho (2,4%). Na passagem do segundo para o terceiro trimestre, ambas comparações contra igual período do ano anterior, onze ramos mostraram aumento nas horas pagas, com destaque para calçados e artigos de couro, que passou de –11,8% para –5,8% e produtos de minerais não-metálicos (de 3,0% para 8,1%). No corte regional, os avanços foram observados em onze locais, principalmente no Ceará (de 1,8% para 5,4%) e Espírito Santo (-1,5% para 1,6%).
No período acumulado no ano (janeiro-setembro), o aumento do número de horas pagas avançou 2,7%, decorrente, sobretudo, dos avanços em onze áreas e doze segmentos. Por local, as maiores influências positivas vieram de São Paulo (3,8%), Minas Gerais (5,2%) e região Norte e Centro-Oeste (3,5%). Pressionando negativamente, figuram: Pernambuco (-1,1%), Espírito Santo (-1,0%) e Santa Catarina (-0,2%). No corte setorial, os principais aumentos vieram de máquinas e equipamentos (13,0%), meios de transporte (11,1%) e máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (11,2%). Por outro lado, calçados e artigos de couro (-10,0%) e vestuário (-5,3%) sobressaíram com as contribuições negativas mais relevantes.
FOLHA DE PAGAMENTO REAL
Em setembro, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria, ajustado sazonalmente, cresceu 2,7% na comparação com o mês imediatamente anterior, após recuar 0,5% em agosto. O indicador de média móvel trimestral registrou acréscimo de 1,3% entre os trimestres encerrados em agosto e setembro e acumula, desde julho, ganho de 2,6%.
Nos confrontos com iguais períodos do ano anterior, os resultados prosseguem positivos: 7,9% frente a setembro de 2007 e 6,8% no acumulado no ano. O indicador acumulado nos últimos doze meses (6,7%) ficou praticamente estável em relação ao mês de agosto (6,6%). No terceiro trimestre de 2008, o crescimento foi de 7,2% na comparação contra igual trimestre do ano anterior, maior resultado desde dezembro de 2004. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, apresentou o décimo aumento consecutivo (2,6%), acumulando ganho de 15,3% desde março de 2006.
O indicador mensal da folha de pagamento real cresceu 7,9%, trigésima taxa positiva consecutiva. Todos os quatorze locais mostraram aumento, cabendo a São Paulo (9,1%) e Minas Gerais (12,1%) as maiores influências positivas, devido, sobretudo, ao ganho salarial nos setores de meios de transporte (15,2%) e produtos químicos (16,7%), no primeiro, e na metalurgia básica (21,9%) e produtos de minerais não-metálicos (30,9%), no segundo local.
Setorialmente, o valor da folha de pagamento real aumentou em treze dos dezoito ramos. Os impactos positivos mais importantes vieram de meios de transporte (16,0%), máquinas e equipamentos (12,4%), metalurgia básica (19,3%), produtos de minerais não-metálicos (20,7%) e produtos de metal (13,3%). Em sentido oposto, os principais recuos vieram de papel e gráfica (-2,3%) e têxtil (-2,7%).
Na análise trimestral, o índice do valor da folha de pagamento, em relação ao mesmo período do ano anterior, mostrou incremento na passagem do segundo (6,5%) para o terceiro trimestre de 2008 (7,2%). Este movimento está presente em nove locais, com destaque para Espírito Santo, que passou de 6,2% para 9,9%, e Minas Gerais (de 9,4% para 11,9%). No corte setorial, nove segmentos aumentaram sua participação entre os dois períodos, destacando-se produtos químicos (de 9,8% para 17,8%), metalurgia básica (de 7,7% para 15,0%) e máquinas e equipamentos (de 8,4% para 10,8%).
O indicador acumulado no ano (6,8%) assinalou incremento no valor da folha de pagamento em todos os locais pesquisados. As principais contribuições vieram de São Paulo (7,9%) e Minas Gerais (9,4%). Em termos setoriais, das treze atividades que apresentaram ganho, os maiores impactos positivos vieram de meios de transporte (13,4%), máquinas e equipamentos (9,4%), produtos químicos (11,4%) e produtos de metal (12,7%). Por outro lado, as principais reduções foram observadas em calçados e artigos de couro (-6,6%) e papel e gráfica (-2,8%).
Comunicação Social
10 de novembro de 2008
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