Sunday, February 01, 2009
THE FROM SCRATCH NEWSWIRE GROUP
PUBLISHED BY ‘FROM SCRATCH NEWSWIRE’
Posted by Gilmour Poincaree on January 27, 2009
Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009 07:31
por Fernanda Mathias
PUBLISHED BY ‘CAMPO GRANDE NEWS’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on January 27, 2009
Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009 12:34
por Aline Queiroz
PUBLISHED BY ‘CAMPO GRANDE NEWS’ (Brazil)
Posted in ALIMENTOS PROCESSADOS, ATIVIDADES CRIMINOSAS - BRASIL, BRASIL, CIDADANIA, COMBATE À CORRUPÇÃO - BRASIL, COMMERCE, COMMODITIES MARKET, CRIMES EMPRESARIAIS, CRIMINAL ACTIVITIES, DEFESA DO CONSUMIDOR - BRASIL, ECONOMIA - BRASIL, ECONOMIC CONJUNCTURE, ECONOMY, FINANCIAL CRISIS 2008/2009, FOOD PRODUCTION (human), INDUSTRIAL PRODUCTION, INDUSTRIES, INTERNATIONAL, O PODER EXECUTIVO ESTADUAL, RECESSION, REGULATIONS AND BUSINESS TRANSPARENCY, RESTRUCTURING OF PRIVATE COMPANIES, STATE TARIFFS, TAX EVADING | Leave a Comment »
Posted by Gilmour Poincaree on January 27, 2009
Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009 17:07
por Jefferson da Luz
PUBLISHED BY ‘CAMPO GRANDE NEWS’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on January 14, 2009
Terça-feira, 13 de Janeiro de 2009
EM CIMA DA HORA – As informações são do Portal IMPRENSA
PUBLISHED BY ‘A GAZETA DE JOINVILLE’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on January 13, 2009
12/01/2009 – 17:32
Agência Brasil
PUBLISHED BY ‘VALOR ECONÔMICO’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on January 13, 2009
13/01/2009 – 05h13min
por Juliana Bublitz
PUBLISHED BY ‘ZERO HORA’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on January 7, 2009
06/01/2009 18:12
FolhaNews
PUBLISHED BY ‘CORREIO BRAZILIENSE’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on January 7, 2009
07/01/2009 09:49
FolhaNews
PUBLISHED BY ‘CORREIO BRAZILIENSE’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 26, 2008
Santa Cruz do Sul – Ano 64 – quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
por Ângela Rocha
PUBLISHED BY ‘GAZETA DO SUL’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 26, 2008
Quinta-feira 25 de dezembro de 2008 10:04
Agência Estado
PUBLISHED BY ‘PORTAL UAI – O ESTADO DE MINAS’ (Brazil)
Posted in BANKING SYSTEMS, BRASIL, CIDADANIA, CRIMES EMPRESARIAIS, DEFESA DO CONSUMIDOR - BRASIL, ECONOMIA - BRASIL, ECONOMIC CONJUNCTURE, ECONOMY, FINANCIAL CRISIS 2008/2009, FINANCIAL MARKETS, FINANCIAL SERVICES INDUSTRIES, INTERNATIONAL, O PODER EXECUTIVO FEDERAL, O SISTEMA BANCÁRIO - BRASIL, REGULATIONS AND BUSINESS TRANSPARENCY, RELAÇÕES COMERCIAIS INTERNACIONAIS - BRASIL | Leave a Comment »
Posted by Gilmour Poincaree on December 23, 2008
22/12/2008 – 14h36
Da Redação
PUBLISHED BY ‘DIÁRIO DE PERNAMBUCO’ (Brasil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 23, 2008
21/12/2008
Jornal Cruzeiro do Sul
PUBLISHED BY ‘JORNAL CRUZEIRO DO SUL’ (Brazil)
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Posted by Gilmour Poincaree on December 21, 2008
19/12/2008 – 17:36
C. B. L.
PUBLISHED BY ‘SAFRAS & MERCADO’ (Brazil)
Posted in A INDÚSTRIA DE ALIMENTOS, AGRICULTURA, AGRICULTURA SUSTENTÁVEL, AGRICULTURE, BRASIL, CIDADANIA, CIDADES, COMMERCE, COMMODITIES MARKET, DEFESA DO CONSUMIDOR - BRASIL, DEFESA DO MEIO AMBIENTE - BRASIL, ECOLOGICAL AGRICULTURE, ECONOMIA - BRASIL, ECONOMIC CONJUNCTURE, ECONOMY, ENVIRONMENT, EXPANSÃO AGRÍCOLA, EXPANSÃO ECONÔMICA, FINANCIAL CRISIS 2008/2009, FINANCIAL MARKETS, FLUXO DE CAPITAIS, FOOD PRODUCTION (human), HEALTH SAFETY, INDUSTRIES, INTERNATIONAL, O PODER EXECUTIVO ESTADUAL, O PODER LEGISLATIVO ESTADUAL, O PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL, OS GOVERNADORES, POLÍTICA REGIONAL, RECESSION, REGULATIONS AND BUSINESS TRANSPARENCY, RICE, RS, THE FLOW OF INVESTMENTS | Leave a Comment »
Posted by Gilmour Poincaree on December 18, 2008
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Posted by Gilmour Poincaree on December 1, 2008
01/12/2008 14:36
PUBLISHED BY ‘BLOG OF ZÉ DIRCEU’ (Brasil)
A TV digital completa, amanhã, um ano de funcionamento no Brasil. Nesse um ano seu sinal só chegou, por enquanto, a cinco capitais, mas a promessa é de que até 2016, dentro de mais 8 anos, portanto, estará em todo o Brasil.
Há um ano, em meio a muitas pressões, acirrada disputa de americanos, europeus e asiáticos e intensa polêmica que cercava a opção que o Brasil faria, o país escolheu o padrão japonês, mediante a solene promessa dos vencedores de que instalariam aqui uma fábrica de semicondutores que, além de suprir o mercado, absorveria mão de obra de forma intensiva, tanto direta, quanto pela cadeia de produção de componentes.
Agora, passado um ano, é o caso de se repetir uma expressão comum no interior brasileiro, a que “perguntar não ofende”, e fazer a clássica e elementar indagação: cadê a fábrica de semicondutores que os japoneses iam implantar no Brasil, parte do pacote acertado com eles pelo país ter optado pelo padrão japonês?
Nada, até agora nenhum tijolo, nenhum bloco de pré-molddado da prometida fábrica. Pelo contrário, os japoneses já anunciaram oficialmente que não a implantarão aqui. Como ficamos? Nenhuma cobrança, nenhuma providência vai ser adotada?
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Posted by Gilmour Poincaree on November 20, 2008
20/11/2008 – 15h53min – Atualizada às 18h25min
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, informou hoje que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou hoje decreto que institui o novo Plano Geral de Outorgas (PGO). As novas regras da telefonia fixa, que constarão do decreto que será publicado amanhã, tornam legal a compra da Brasil Telecom (BrT) pela Oi, anunciada em abril deste ano.
A partir de amanhã as duas empresas poderão dar entrada na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) com o pedido de aprovação do negócio:
— O PGO é o primeiro passo para modernizar o setor de telecomunicações — disse Hélio Costa, em entrevista à imprensa, após audiência com o presidente.
O Palácio do Planalto manteve o texto sugerido pela Anatel, com algumas pequenas modificações do Ministério das Comunicações, que incluiu no artigo 6º dispositivo determinando que em qualquer fusão deve ser observado o princípio de maior benefício do usuário e ao interesse social e econômico do país.
Segundo Costa. esse dispositivo tem o objetivo de proteger o consumidor e com ele as operadoras se comprometem a apresentar propostas que atendam a programas sociais do setor de telecomunicações:
— O que nós procuramos foi deixar claro que o consumidor tem que ser lembrado como mais importante objeto a ser beneficiado, num momento de uma fusão como essa — disse o ministro.
A essência do texto da Anatel foi mantida, permitindo que o mesmo grupo empresarial tenha duas concessionárias de telefonia fixa, como é o caso da Oi e a Brasil Telecom. Segundo Costa, a Anatel deve exigir contrapartidas para aprovar a compra da Brasil Telecom pela Oi, sobretudo o cumprimento de obrigações que beneficiem o consumidor. O ministro, porém, não deu detalhes do que poderia ser exigido.
Costa acredita que a união das duas empresas trará mais competição ao mercado e, conseqüentemente, redução de preços das tarifas. Segundo ele, não deve haver concentração de mercado com a fusão da Oi e a Brasil Telecom.
Costa lembrou que a principal empresa do país continua sendo a Telefônica, que é controlada pelo grupo espanhol de mesmo nome, que atua no Estado de São Paulo. A Oi e a Brasil Telecom juntas vão atuar em praticamente todo o Brasil, com exceção de São Paulo, triângulo mineiro e a região de Londrina, no Paraná.
AE
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Posted by Gilmour Poincaree on November 15, 2008
14/11/2008
São Paulo – Os juros de empréstimos pessoais e do cheque especial subiram mais uma vez em novembro e retornaram ao mesmo patamar das taxas verificadas em 2003. A informação consta da pesquisa mensal realizada pela Fundação Procon-SP em dez instituições financeiras do país. A entidade recomenda cautela aos consumidor e sugere que esperem momentos mais favoráveis para contrair empréstimos.
Segundo o estudo divulgado hoje (13), o juro médio cobrado nos empréstimos pessoais subiu para 6,15% ao mês – 0,11 ponto percentual maior do que verificado em outubro. Já o juro do cheque especial chegou a 9,24% – 0,28 ponto percentual a mais do que a taxa média do mês anterior.
De acordo com comunicado do Procon-SP, “não há dúvidas de que para o tomador de crédito, a situação piorou muito”. “As instituições financeiras decidiram apertar o crédito e as taxas de juros voltaram a subir de maneira expressiva.”
Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Banco Real, Banco Safra, Santander e Unibanco foram consultados para a pesquisa do Procon-SP. O levantamento foi realizado no último dia 4.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) foi procurada para comentar os resultados do levantamento. A entidade, entretanto, preferiu não se pronunciar sobre o assunto.
Fonte: Agência Brasil
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Posted by Gilmour Poincaree on November 1, 2008
Outubro de 2008
por Archibaldo Figueira
Segundo dados oficiais, 13 mil remédios estão à venda, além de 2 mil medicamentos genéricos. O mercado farmacêutico brasileiro está entre os 10 maiores de todo o mundo: em todas as cidades vão surgindo mais farmácias do que padarias. Ao que parece, o pão de trigo está sendo substituído por comprimidos, drágeas e xaropes. Haverá alguma fiscalização sobre esta avalanche de medicamentos?
A alma do negócio
O escândalo assumiu tamanha dimensão que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) resolveu convocar audiências públicas para ter em 2009 uma nova regulamentação sobre a propaganda médica. Tudo não passa, entretanto, de jogo de cena, pois a política estabelecida pelas matrizes dos laboratórios transnacionais é gastar duas vezes mais em propaganda do que em pesquisa.
Dois pesquisadores canadenses, Marc-André Gagnon e Joel Lexchin, fizeram na Universidade de York um levantamento dos gastos dos laboratórios ianques em atividades promocionais, chegando a um total de 57,5 bilhões de dólares em 2004 (último ano em que havia números disponíveis), em comparação com um gasto de US$ 31,5 bilhões em pesquisa e desenvolvimento, segundo a Fundação Nacional de Ciências do USA, no mesmo período.
Outro levantamento revela que, pior ainda, o monopólio dos medicamentos aplica cerca de 90% dos recursos para pesquisa e desenvolvimento para remédios contra doenças que, como o diabetes — que atingem apenas 10% da população mundial —, possibilitam um tratamento caro e prolongado. Por outro lado, moléstias infecciosas como a malária, que aflige mais de 300 milhões de pessoas por ano, ou a tuberculose, que ceifa 2 milhões de vidas, anualmente, e para as quais não se lança um medicamento há 30 anos, são deixadas em segundo plano, pois oferecem uma lucratividade menor.
Resistências
Assim como os fabricantes de cerveja, o monopólio farmacêutico não admite controle, ainda que formal, sobre sua propaganda. Impõe forte oposição às propostas da Anvisa para atualização da regulamentação da propaganda de medicamentos, e nesse esforço não trabalha sozinho. Também o mercado de publicidade resiste. Os laboratórios gastaram no ano passado, com propaganda de medicamentos que não necessitam de prescrição médica, nada menos de 863 milhões de reais, com acréscimo de 15% em relação a 2006. Os remédios mais apregoados foram “para gripe e resfriado”*. Do total investido, 75% foi para propaganda em televisão; 14% para rádio; 5% para TV por assinatura; 5% para revistas; 1% para jornal; 0,3% para cinema e 0,01% para outdoor.
A Anvisa denuncia, entretanto, a enorme quantidade de remédios que não curam, destacando que as principais infrações sanitárias são anúncios de produtos sem registro, falta de orientação a respeito da contra-indicação e efeitos colaterais de medicamentos, chegando a mascarar as verdadeiras indicações do produto.
Recentemente, a Anvisa proibiu a comercialização e venda de 130 medicamentos circulantes, informando, textualmente, que não têm eficácia comprovada e oferecem riscos para a saúde da população. Não faz muito tempo, pediatras alagoanos denunciaram descongestionantes nasais usados em recém-nascidos que provocam irritações nas mucosas das narinas. Também está presente na memória médica o caso do anticoncepcional Microvlar (Laboratório Schering), comercializado com farinha em lugar da substância original, sem nenhuma eficácia. Provocou milhares de casos indesejáveis de gravidez. Logo depois, foram tirados de circulação e proibida a venda de dois antiinflamatórios muito conhecidos, o Vioxx (Merk) e o Celebra (Pfizer), por causa de riscos de infarto do miocárdio, complicações cardíacas e digestivas que poderiam provocar.
Vale lembrar que, como denunciou AND em sua edição nº 15 (12/2003) “em seu boletim de outubro a SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) informou que — desde 14 de setembro, quando se encerrou na Finlândia a nova rodada do Fórum mundial, aonde são decididas as normas éticas e de segurança para experimentos relativos a drogas de uso médico — os laboratórios do USA, que experimentam seus produtos em pacientes do Terceiro Mundo, estão isentos da responsabilidade de oferecer tratamento para estas pessoas, caso ocorram efeitos colaterais nefastos, fruto de seus macabros experimentos. O USA rompe (ou “modifica”, como preferem os porta-vozes desses oligopólios) a declaração de Helsinque, que há 39 anos limita este tipo de prática.”
O lucro máximo
As reclamações da Anvisa são insignificantes. Porém, diante das acusações em âmbito mundial de que os laboratórios colocam seus lucros muito acima dos pacientes, verifica-se ainda que os “novos medicamentos”, não são realmente novos — dois terços dos “novos” remédios prescritos são idênticos aos existentes, ou são versões modificadas.
O Brasil dispõe de plena capacidade técnica para gerar produtos de combate às “doenças de exclusão” (assim chamadas por terem tratamentos inatingíveis para a maior parte do povo), mas as sucessivas gerências não fazem o menor esforço para que o país se converta em produtor de remédios para esses males. As políticas de ciência e tecnologia submetem-se, passivamente, às decisões tomadas no estrangeiro.
O monopólio farmacêutico não produz medicamentos para combater às doenças negligenciadas, típicas dos países pobres, porque as perspectivas de lucro são muito pequenas. A indústria obtém lucro máximo no USA e na Europa, com medicamentos produzidos só para os que podem pagar, ignorando as populações que sofrem com doenças tropicais e infecciosas. No Brasil, em muitos casos o medicamento existe (como os anti-retrovirais), mas é muito caro; noutros, como o da malária, o medicamento não existe porque ninguém conseguiu desenvolvê-lo. Pior ainda, entretanto, é a politicagem no gerenciamento: o mapa de distribuição da Doença de Chagas, há 20 anos, coincidia exatamente com o mapa das pessoas que não votavam e eram analfabetas.
Inovações
Raros, também, são os esforços para a introdução de inovações brasileiras nos mercados mundiais, em função das patentes e da influência da FDA (Food and Drug Administration do USA). A geração de um novo medicamento é um procedimento de alto custo — estimado entre US$ 300 e 600 milhões — e no qual o tempo necessário para completar o processo gira em torno de cinco a oito anos.
Um bom exemplo brasileiro é o Extra-Graft X-13, um biocomposto que substitui placas de platina com a vantagem de não precisar ser trocado e de induzir o crescimento do tecido ósseo onde é aplicado. O produto nasceu de um projeto desenvolvido na Unicamp, liderado pelo professor Benedicto Vidal, e já foi lançado no mercado brasileiro. Mas para penetrar no mercado internacional, aguarda o beneplácito da agência ianque que fiscaliza e regulamenta alimentos, remédios e similares da Comunidade Européia e da China, coisa que só será conseguida quando a produção do composto estiver a cargo de algum grande laboratório.
A força de vendas
A promoção dos medicamentos junto à classe médica é feita de várias maneiras, com destaque para os milhares de representantes — aqueles que frequentam os consultórios médicos para oferecer informações, amostras, brindes e até a decoração da clínica, como recentemente denunciado na pela TV Bandeirantes, citando o Novartis.
No USA, mercado que movimenta US$ 58 bilhões anuais, apurou-se que, para uma despesa de US$ 165 milhões com propaganda de remédios, corresponde um gasto de US$ 3,1 bilhões com a força de vendas — treinamento, salários e premiações. Apesar disso, é a indústria mais rentável naquele país, introduzindo aumentos mais rápidos do que qualquer paciente possa pagar e oferecendo margem de lucro de até 1.000% sobre o custo de seus ingredientes.
Além dos propagandistas, que fazem um mínimo de 15 visitas por dia para ganhar espaço no receituário dos médicos, o monopólio vale-se de publicidade em jornais, revistas, rádio, televisão, veículos especializados e patrocinam seminários, simpósios e congressos. A Organização Mundial da Saúde recomenda que o apoio a profissionais da saúde para participar em simpósio regional ou internacional não seja condicionado a qualquer obrigação para promover produtos farmacêuticos, porém esta recomendação tem sido mundialmente tão ignorada quanto à de não beber álcool no carnaval.
Nesses eventos, começou-se com farta distribuição de artigos trazendo o nome comercial do produto, com o intuito de promover a lembrança continuada do medicamento ao médico, com sua consequente prescrição. No entanto, ultimamente, tem-se intensificado o subsídio a viagens e até pagamento de honorários para comparecer, como ouvinte ou expositor, a um evento em que se faça propaganda aberta ou mais ou menos dissimulada de um produto farmacêutico.
Contradições
Estudos realizados na Faculdade de Medicina de Marília (SP) pelos professores Giovani José Dal Poggetto Molinari, Paulo Celso dos Santos Moreira e Lucieni de Oliveira Conterno concluem que a aceitação dessas “colaborações” gera no médico não apenas um sentimento de dívida, mas também estabelece um modelo de reciprocidade equilibrada, onde o doador espera algo em troca, ainda que não seja de imediato.
O levantamento efetuado pelos estudiosos de Marília constatou que a grande maioria dos professores da Faculdade não conseguia falar com precisão a respeito da legislação sobre genéricos e, quando perguntada sobre a ocorrência de auxílio financeiro, de laboratório, recebimento de brindes e influência exercida no receituário, negava a sua ocorrência. No entanto, Molinari, Moreira e Contern asseguram que as influências na prescrição e no comportamento médico acontecem mais do que eles percebem:
“As questões sobre recebimento de brindes e de auxílios de laboratórios para comparecimento a eventos — ressaltam — mostram números muito maiores do que os referentes à influência dos que o confessam. Os profissionais parecem ter dificuldades na avaliação de seu próprio comportamento. O brinde oferecido pelas indústrias com marcas promocionais do produto promovido representa a porta de entrada e um facilitador do contato inicial entre o representante e o profissional prescritor. Uma vez estabelecida a confiança e o espaço para a colaboração mútua, colaborações mais significativas tendem a aparecer”.
Em seu trabalho, Molinari, Moreira e Contern despertam uma reflexão:
“Seria lícito receber auxílios para comparecer a eventos, ou aparelhos, receituários ou impressos sem que haja alguma contrapartida no receituário? Não seria mais leal rejeitar colaborações maiores? Se não tivessem retorno, os laboratórios — extremamente informados sobre as vendas de seu produto por região, por farmácia e até por receitas de cada profissional —insistiriam em distribuir vultosas benesses?”
* Vale ressaltar que assim como para outras doenças transmitidas por vírus, não existe um remédio específico, mas drogas que amenizam os sintomas, enquanto o organismo reage. Os remédios para gripe são basicamente um descongestionante nasal, e um analgésico/antitérmico, além dos xaropes para tosse. O que muda são apenas as marcas e o preço, para a mesma droga ou similar. O resto é publicidade.
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